“Are the hospitais becoming obsolete?” perguntou Ezekiel J. Emanuel, em sua matéria pro jornal The New York Times, cuja resposta foi enunciada logo em seguida:”Hospitals are disappearing(…)That is inevitable and good.”

É fato que o consumo colaborativo se tornou uma poderosa força econômica e cultural para a nossa sociedade. Podemos observar cada vez mais empresas de compartilhamento de carros, hospedagens, roupas e acessórios, e agora também de ambientes para consultas médicas.

O público médico pode ser difícil de ser alcançado por ser muito seleto, mas a palavra-chave para atrair este profissional é segmentação.

Em 2017, o Governo Federal anunciou um corte de 40% no orçamento do MCTIC. Essa decisão pode ameaçar o futuro do país como produtor de pesquisas científicas.

A Anestech Innovation Rising é uma startup de saúde, criada com o objetivo de reduzir riscos e otimizar recursos que auxiliem anestesistas.

A FDA aprovou o Smartwatch Embrace, dispositivo portátil que pode acompanhar crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas.

Está em desenvolvimento um modelo de lentes de contato inteligentes, capazes de monitorizar em tempo real a glicemia dos pacientes.

O 2º ano de vida do BioStartup Lab foi marcado por três edições do programa, duas em Belo Horizonte e uma em São Paulo.

Os profissionais de saúde no Brasil sabem que estabelecer um consultório próprio requer fôlego financeiro e dedicação por anos.

Você já ouviu falar em economia compartilhada ou consumo colaborativo? São dois modelos inovadores e que estão revolucionando o comportamento da sociedade.