Realidade virtual facilita a visualização do feto no útero

Em breve, pais poderão acompanhar o desenvolvimento de seus bebês ainda dentro do útero através da realidade virtual em 3D.

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Em breve, pais poderão acompanhar o desenvolvimento de seus bebês dentro do útero através da realidade virtual em 3D. Essa é a previsão de pesquisadores brasileiros, que desenvolveram modelos fetais a partir de imagens de ressonância magnética.

A tecnologia foi testada em cerca de 30 grávidas, em uma clínica do Rio de Janeiro. O resultados, apresentados na Radiological Society of North America Annual Meeting, prometem mudar a maneira com os médicos e pais acompanham o crescimento do feto, possibilitando maior visualização dos órgãos internos e possíveis malformações.

A partir de imagens de ressonância magnética, os médicos selecionaram partes do corpo para serem completamente reconstruídas em 3D, preservando todos os detalhes. Depois do modelo criado, o dispositivo de realidade virtual foi programado para incorporá-lo.

Os pesquisadores esperam que os modelos em 3D, combinados com tecnologias de imersão de realidade virtual, possam melhorar a compreensão dos médicos sobre as características anatômicas do feto e posam ser usados para propósitos educacionais e como um método para os pais visualizarem o seu bebê.

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Dra. Ana Carolina Pomodoro, pediatra e colunista da PEBMED, fala mais sobre a nova tecnologia:

“Com o objetivo de ensinar aos alunos a respeito das malformações fetais usando impressão em 3D, Werner e colaboradores criaram modelos fetais de realidade virtual em 3D feitos a partir de exames de ressonância magnética. Com isso, conseguem visualizar os órgãos internos de um feto, considerar possíveis malformações e informar aos pais com mais detalhes o que está acontecendo durante a gestação.

Isso representa um grande avanço na medicina fetal, uma vez que o método tem se mostrado útil na prática clínica, sendo possível conversar com o cirurgião nas discussões antes do parto, além de auxiliar no treinamento de cirurgiões endoscópicos principiantes”, finaliza Dra. Ana.

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