As doenças mais debilitantes (parte 1)

Tratar pessoas com doenças debilitantes problemas é um longo desafio para o médico e que nem sempre traz resultados positivos.

b

Doenças debilitantes podem afetar os pacientes de várias formas: atacar os músculos do corpo, afetar a capacidade física, afetar o funcionamento do cérebro e prejudicar o processo de formação do pensamento. Tratar pessoas com esses problemas é um longo desafio para o médico e que nem sempre traz resultados positivos. Nesse especial de duas partes, listamos abaixo as doenças mais debilitantes:

1. Artrite Reumatóide: essa doença autoimune afeta de 0.5 a 1% da população mundial adulta, sendo três vezes mais comum em mulheres. A Artrite Reumatóide é progressiva e não tem cura, mas com os avanços no tratamento e reabilitação, o prognóstico para aqueles que convivem com a doença tem melhorado cada vez mais.

2. Esquizofrenia: fatores genéticos foram identificados como uma das causas da doença, mas especialistas ainda não identificaram causas específicas. As medicações antipsicóticas são a forma mais comum de tratamento, que visa controlar os sintomas e reintegrar o paciente à sociedade. Como essa é uma doença que costuma se prolongar ao longo dos anos, os pacientes geralmente tem que ficar sob esses medicamentos, que têm muitos efeitos colaterais, pelo resto da vida.

3. Poliomielite: embora a vacinação contra o vírus da pólio tem ajudado a evitar a propagação, ainda existe uma parcela da população mundial sofrendo com a doença e suas complicações extremamente debilitantes. Não existe cura, por isso o foco do tratamento é diminuir o desconforto para garantir a qualidade de vida do paciente.

Veja o novo calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde para 2016

500x120-CIRURGIA

4. Distrofia muscular: cada tipo de Distrofia Muscular pode afetar crianças e adultos, embora as formas mais graves ocorram geralmente na primeira infância. A doença pode atingir todos os músculos ou apenas um grupo de músculos do corpo, causando reduções severas na mobilidade, insuficiência pulmonar, escoliose, fibrose cardíaca e aperto dos músculos ao redor das articulações. Não há cura, o que torna seus efeitos debilitantes ainda mais perturbadores. Uso de esteroides são a forma mais comum de tratamento. Desde 2005, médicos tem usado células-tronco para regenerar as fibras musculares perdidas ou danificadas.

5. Paralisia Cerebral: também não há cura para a paralisia cerebral, embora existam planos de tratamento que incluem terapias, cirurgias ou até mesmo medicamentos para ajudar a diminuir a gravidade dos sintomas. Uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde é fundamental para o tratamento da doença.

6. Doença pulmonar obstrutiva crônica: com o tempo, as pessoas com DPOC tem dificuldade para respirar e os danos irreversíveis aos pulmões enfraquecem um dos sistemas mais importantes do corpo. De acordo com a OMS, a doença atinge mais de 210 milhões de pessoas no mundo e a estimativa é que ela se torne a terceira principal causa de morte até 2020. Embora esta seja uma doença crônica, debilitante e geralmente fatal, as complicações podem ser controladas e diminuídas longo do tempo com medicação e um estilo de vida saudável.

Para ver a parte 2 do nosso especial, clique aqui.

As melhores condutas médicas você encontra no Whitebook. Baixe o aplicativo #1 dos médicos brasileiros. Clique Aqui!

Referências: https://www.healthcarebusinesstech.com/the-12-most-debilitating-diseases

Avaliar artigo

Dê sua nota para esse conteúdo

Selecione o motivo:
Errado
Incompleto
Desatualizado
Confuso
Outros

Sucesso!

Sua avaliação foi registrada com sucesso.

Avaliar artigo

Dê sua nota para esse conteúdo.

Você avaliou esse artigo

Sua avaliação foi registrada com sucesso.

Baixe o Whitebook Tenha o melhor suporte
na sua tomada de decisão.