Este ano, a European LeukemiaNet (ELN) publicou as últimas recomendações para o tratamento da leucemia mieloide crônica (LMC).

Pela classificação da OMS, a leucemia mieloide crônica se enquadra na categoria de neoplasias mielodisplásicas/mieloproliferativas (overlap).

O desfecho dos pacientes com mieloma múltiplo melhorou nos últimos anos devido ao maior conhecimento sobre a neoplasia e técnicas eficazes.

A púrpura trombocitopênica trombótica pode ser fatal, caracterizada por trombocitopenia, anemia hemolítica microangiopática e dano orgânico

As síndromes mielodisplásicas (SMD) são um grupo heterogêneo de desordens hematológicas. A síndrome 5q- é um subtipo de SMD.

Foi aprovada pela Anvisa uma nova posologia que permite aos pacientes com leucemia mieloide crônica (LMC) descontinuarem a terapia.

Segundo uma pesquisa, 39% dos médicos entrevistados atenderam ao menos um paciente infectado pela Covid-19 que desenvolveu trombose. 

Pesquisadores analisaram a relação do tempo entre o diagnóstico e o tratamento com o prognóstico de indivíduos com leucemia mieloide aguda.

O linfoma folicular é o subtipo mais comum de linfoma não Hodgkin indolente. Um novo estudo analisou formas de avaliar seu prognóstico.

A Sociedade Americana de Hematologia lançou, recentemente, novas diretrizes de manejo de tromboembolismo pulmonar (TEP) e TVP.