O mundo enfrenta uma crise com o surto de Covid-19 e neste cenário é preciso saber como um paciente em pós-operatório reage às manifestações da doença.

Não existe artigo na que identifique uma relação direta entre coronavírus e o olho. Um novo estudo avaliou as manifestações oculares da infecção.

As infecções respiratórias são provadas pelo tempo como grandes responsáveis por pandemias históricas, como a atual pandemia de Covid-19.

Como já vimos em outro artigo, a SARS-CoV-2 é o novo coronavírus detectado pela primeira vez em Whuhan, China, que causa a Covid-19.

O novo coronavírus tem surpreendido as expectativas sociais, econômicas, científicas, médicas e outras possíveis categorias em todo o mundo.

A tuberculose tem 10 milhões de casos anualmente e mais de 1 milhão de óbitos. O Brasil reduziu em 8% o número de óbitos na última década.

A infecção pelo SARS-CoV-2 é altamente infecciosa e com múltiplas vias de transmissão, todavia existe uma controvérsia sobre transmissão vertical.

Diante da situação que estamos enfrentamos com a pandemia do coronavírus, muitas dúvidas surgem, especialmente no que diz respeito a pacientes crônicos.

A PCR, originalmente, foi uma técnica desenvolvida para a amplificação do DNA, e o coronavírus é composto de material genético RNA. Qual estratégia usar?

No contexto do coronavírus, faz-se necessária uma revisão das evidências atuais visando o melhor serviço de orientações e prescrição sobre vitamina D.