Neurologia
Dieta e atrofia cerebral: o que dizem as evidências
Artigo da Neurology investigou a relação entre a qualidade da dieta e os volumes do tecido cerebral e lesões vasculares em uma população livre de demência.
Neurocisticercose: você sabe como diagnosticar e tratar?
A neurocisticercose é uma condição causada pela presença de cisticercos, uma forma larval do helminto Taenia solium, em qualquer parte do SNC.
Hipotensão ortostática neurogênica: você sabe como manejar?
Você está atendendo seu paciente e ao aferir a pressão tem uma surpresa: há uma queda na pressão arterial sistólica e diastólica.
Erenumab é aprovado como nova profilaxia para enxaqueca
Em 2017, o New England publicou um estudo randomizado sobre o uso do erenumab na profilaxia da enxaqueca. A FDA o aprovou essa semana para o tratamento preventivo dessa doença crônica, que pode ser em alguns casos debilitante.
Drogas anticolinérgicas podem aumentar risco de demência?
Um novo artigo do BMJ objetivou estimar a associação entre o nível de exposição a diferentes classes de drogas anticolinérgicas e demência subsequente.
Ter ansiedade na meia-idade aumenta risco de demência?
Em artigo do BMJ, um grupo realizou uma revisão sistemática da literatura sobre o diagnóstico de ansiedade e risco a longo prazo para demência.
Terapia endovascular intracraniana: o que há de novo
A American Heart Association (AHA) publicou recentemente um documento sobre o emprego de procedimentos neurointervencionistas em lesões intracranianas.
9 fatos sobre o acidente vascular cerebral (AVC)
No 20º aniversário da American Stroke Association, comemorado em maio, a entidade publicou um artigo com fatos importantes sobre o acidente vascular cerebral (AVC) e que podem salvar vidas.
Acidente vascular encefálico na mulher: o que precisamos saber
O acidente vascular encefálico (AVE) é a terceira maior causa de morte entre mulheres nos Estados Unidos. Em países desenvolvidos, o risco da doença é maior no sexo feminino.
Escala de Coma de Glasgow: o que mudou e pode revolucionar a avaliação de TCE
Partindo do pressuposto de que tanto a Escala de Coma de Glasgow quanto o padrão de resposta pupilar indicam gravidade do dano cerebral por trauma, o que poderia ocorrer combinando os dois indicadores?