A pandemia da Covid-19 forçou mudanças de paradigmas quanto ao uso da telemedicina na prática clínica, incluindo na reumatologia pediátrica.

O tratamento da artrite reumatoide (AR) passou por uma verdadeira revolução nos últimos 20 anos, com a incorporação de várias novas drogas.

O uso de inibidores da Janus quinase (JAK), como o tofacitinibe, têm crescido muito no tratamento das doenças reumáticas imunomediadas.

O Filgotinibe, um inibidor da JAK-1, vem sendo estudado no tratamento da AR moderada a grave em vários cenários, com bons resultados.

Estudo descreveu o uso do daratumumabe no tratamento de 2 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico refratário às terapias convencionais.

Diferentes estudos demonstraram que pacientes com artrite reumatoide (AR) possuem um risco aumentado de tromboembolismo venoso (TEV).

O brodalumabe é um anticorpo monoclonal IgG2 totalmente humano e está sendo testado para o tratamento de pacientes com artrite psoriásica.

A púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) pode ser secundária a diversas doenças, incluindo o lúpus eritematoso sistêmico (LES).

Um ensaio randomizado duplo cego foi feito para pesquisar qual sapato realmente traz benefícios para quem sofre de osteoartrite.

O terceiro material da série “Retrospectiva 2020”, traz pontos importantes sobre o exame FAN, um tema que chamou muito a atenção.