Segundo estudo, quatro em cada dez entrevistados que precisaram de alguma ajuda médica neste período de pandemia, não procuram um médico.

Conversamos com o especialista em Gestão de TI Braian Bernardon, product manager da TOTVS, sobre gestão digital de um consultório médico.

A telemedicina é viável e eficaz para uma grande proporção de pacientes pediátricos neurológicos, segundo estudo publicado no Neurology.

A ferramenta mais utilizada para diminuir os impactos da pandemia é a telemedicina, que permite o atendimento à distância.

Com a utilização maior da telemedicina nos âmbitos de assistência à saúde, este passou a ser cada vez mais disponível e essencial na Atenção Básica.

A telemedicina é um recurso muito útil e importante no contexto de pandemia por Covid-19: permite a avaliação do paciente à distância.

A telemedicina vem se tornando um recurso cada vez mais comum – e necessário – na prática da assistência à saúde, desde o início do isolamento social.

A telemedicina é definida por uma combinação de três características, sendo uma delas como principal o uso de tecnologias de informação e comunicação.

Quando pode ser realizado o teleatendimento e quais os limites da atuação do médico? Muitos já adentraram na telemedicina, mas até onde podem ir?

Rotinas médicas estão se transformando e o uso da telemedicina está ganhando espaço, especialmente no acompanhamento de pacientes com doenças crônicas.