Para entendermos o fundamento da MBE, precisamos reconhecer que existem diferentes fontes de informação disponíveis para decisões clínicas.
Trataremos do conceito de interrupção precoce de um estudo randomizado por benefício, relatando o caso do Molnupiravir para Covid-19.
A medicina baseada em evidências (MBE) nasceu com jovens médicos residentes eram ensinados a analisar criticamente um estudo científico. Saiba mais.
Nesse artigo, vamos analisar mais detalhadamente o primeiro princípio fundamental da medicina baseada em evidências (MBE). Saiba mais.
Hoje faço uma revisão, utilizando a Medicina Baseada em Evidências, dos estudos anteriores divulgados sobre o uso da hidroxicloroquina na Covid-19.
Continuando o assunto sobre o uso da hidroxicloroquina contra a Covid-19, neste vídeo apresento o estudo mais recente e faço uma análise crítica.
Apresento uma análise sobre crítica do estudo que avaliou hidroxicloroquina com ou sem azitromicina para pacientes com Covid-19.
No artigo anterior abordamos a primeira parte da análise crítica de uma evidência focada na validade metodológica, ou seja, saber se a mesma é confiável. A segunda parte desse passo diz respeito à avaliação dos resultados propriamente ditos.
Dentre os seis passos do ciclo de tomada de decisão baseada em evidências, o 4º é, sem dúvida, o mais difundido como sendo a base da prática da MBE.
O 3º passo do ciclo de tomada de decisão baseada em evidências consiste na “montagem de estratégia de busca da evidência na literatura médica”, que ocorre no campo das informações.