Um estudo aberto, randomizado e multicêntrico avaliou se o risco de morte ou IAM pode mudar a partir dos limiares de hemoglobina.
Estima-se que, em 2035, mais da metade da população mundial tenha o diagnóstico, com forte associação com eventos cardiovasculares.
Metanálise avaliou quatro estudos sobre o uso de anticoagulantes orais em pacientes com fibrilação atrial (FA) e risco de AVC hemorrágico.
O teste ergométrico (TE) gera um estresse fisiológico no coração que pode desmascarar alterações cardíacas não presentes no repouso.
A doença com melhor evidência para uso dos betabloqueadores é a insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida.
O desfecho pós choque cardiogênico depende de inúmeros fatores, como a etiologia do choque e as características dos pacientes.
Metanálise recente avaliou o uso de anticoagulantes orais diretos na população de pacientes com FA e prótese valvar biológica.
Foi realizada uma subanálise de um estudo anterior para verificar a proporção da ocorrência de alterações na placa aterosclerótica.
Atualmente sabemos que os valores de troponina tem relação com dano miocárdico e sua concentração tem relação direta com mortalidade.
Este estudo avaliou a associação entre as doses de apixabana e ocorrência de sangramento, AVC, ES e mortalidade em pacientes.