Epilepsia: conheça a doença que atinge 70 milhões no mundo [PURPLE DAY]

Em ocasião do Purple Day, vamos desmistificar a epilepsia em nove artigos especiais que serão publicados aqui no Portal PEBMED. Fique de olho e não perca.

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Pense em uma doença que atinge 70 milhões de pessoas no mundo, 80% destas pertencem aos países de média e baixa renda. A enfermidade tem complicações neurológicas graves e um estigma social enorme. Reflita que, dentre mil pessoas que cruzarem o caminho do médico – seja em ambulatórios, hospitais, consultórios particulares – pelo menos uma terá esse diagnóstico. Essa é a epilepsia, que infelizmente permanece bastante prevalente.

Do ponto de vista epidemiológico, a epilepsia se comporta como com incidência bimodal. Atingindo principalmente crianças até um ano e adultos após 50 anos, o número aumenta após a segunda faixa etária citada, e alcança um pico por volta de 70 anos. Tal dado pode estar relacionado ao fator de risco principal em adultos: a doença cerebrovascular. Além do rótulo social de incapacidade, a epilepsia adiciona à vida do indivíduo o risco de morte súbita.

Leia maisEpilepsia: quais os tipos de crise e como diferenciá-los? [Purple Day]

Com importância imperativa, conhecê-la é o mínimo necessário. Saber direcionar próximos passos de pacientes que se apresentem com sintomas e sinais compatíveis é fundamental. O Purple Day, comemorado neste dia 26 de março, chega para desmistificar tal enfermidade em nove artigos especiais que serão publicados aqui no Portal PEBMED.

epilepsia

Quais seriam as definições possíveis de epilepsia?

  1. Duas crises convulsivas primárias em mais de 24 horas ou…
  2. Uma única crise convulsiva primária com risco >60% de recorrência ou…
  3. Uma Síndrome Epilética já diagnosticada.

Em quais casos posso considerar que houve resolução do quadro de Epilepsia?

  1. Caso um paciente com diagnóstico de uma Síndrome Epiléptica relacionada a idade ultrapasse a faixa etária de incidência mais comum sem crises convulsivas (“seizure-free”).
  2. Outro caso similar ocorre se o paciente está sem tomar anticonvulsivantes nos últimos 5 anos e sem crises convulsivas há 10 anos.

Como posso compreender, classificar e interpretar as crises convulsivas? Como orientar pacientes acometidos pela doença? Quais os principais riscos de usar medicamentos anticonvulsivantes? Essas e outras perguntas reforçam a preciosidade do tema. Quer saber mais?

Fique ligado, pois ao longo da semana vamos publicar mais artigos bastante interessante sobre a epilepsia.

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