Glaucoma agudo de ângulo fechado: caso clínico [podcast]

Saiba mais sobre glaucoma agudo de ângulo fechado e as orientações da doença no podcast de caso clínico do Whitebook!

Este conteúdo foi desenvolvido por médicos, com objetivo de orientar médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde em seu dia a dia profissional. Ele não deve ser utilizado por pessoas que não estejam nestes grupos citados, bem como suas condutas servem como orientações para tomadas de decisão por escolha médica.

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Neste episódio, a Dra. Juliana Rosa, especialista em oftalmologia e conteudista do Whitebook, traz um caso clínico de um paciente com glaucoma agudo de ângulo fechado. Entenda a situação e saiba mais sobre as orientações de tratamento.

Veja o caso: Paciente do sexo masculino, 28 anos, chegou à emergência oftalmológica com quadro de dor ocular de forte intensidade, e súbita, em ambos os olhos. Além disso, tinha olho vermelho e apresentava diminuição da visão, que se iniciou há cerca de 2 ou 3 horas. Não tinha histórico de doença ocular pregressa e nem cirurgias prévias oftalmológicas. Além de não usar colírio. Saiba mais sobre o caso no podcast e qual o medicamento recomendado.

Leia também: Glaucoma agudo, miopia e o topiramato: o que todo oftalmologista deve saber? 

Fatores de risco:

  • Idade (aumenta em pacientes > 60 anos), exceto aqueles por bloqueio não pupilar (mais jovens);
  • Sexo feminino;
  • Ascendência asiática;
  • História familiar positiva (primeira geração tem maior risco);
  • Hipermetropia (nos casos de bloqueio pupilar);
  • Comprimento axial (tendência a terem câmaras mais rasas): olhos nanoftálmicos têm risco mais aumentado;
  • Cristalino volumoso.

Caso clínico de paciente com glaucoma agudo de ângulo fechado

Qual a abordagem diagnóstica recomendada?

Avaliar fatores de risco e eventos precipitantes: 

  • Biomicroscopia: Procurar precipitados ceráticos, neovascularização ou atrofia de íris, pupila em média midríase e pouco reativa, sinequia posterior, células e flare na câmara anterior;
  • Tonometria: Aferição da pressão intraocular;
  • Gonioscopia: Avaliação do ângulo iridocorneano;
  • Fundoscopia: Procurar sinais de oclusão de veia central da retina, hemorragia, alterações do nervo óptico e pulsações arteriais espontâneas;
  • Ultrassonografia modo B ou UBM: Quando existir suspeita de glaucoma secundário.

Saiba mais no podcast completo:

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