Jair Bolsonaro anuncia Luiz Henrique Mandetta para Ministério da Saúde

O presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou nesta terça (20) o nome do deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para o Ministério da Saúde.

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O presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou nesta terça (20) o nome do deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para o Ministério da Saúde. O futuro ministro vai assumir a pasta a partir do dia 1º de janeiro de 2019, na ocasião da posse de Bolsonaro.

A confirmação partiu da conta pessoal de Bolsonaro no Twitter. Na publicação, o próximo presidente alega que a nomeação de Mandetta teve aprovação da classe médica brasileira. “Com o apoio da grande maioria dos profissionais de saúde do Brasil, anuncio como futuro Ministro da Saúde, o Doutor Luiz Henrique Mandetta.”, diz o tuíte.

Luiz Henrique Mandetta
Luiz Henrique Mandetta é confirmado como próximo ministro da Saúde. (Foto: DEM/Divulgação)

Mandetta é médico formado pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro (RJ) e fez residência em Ortopedia na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Sua carreira política começou em 2005 quando presidiu a Secretaria de Saúde da cidade de Campo Grande, capital sul mato-grossense. Em 2010, Luiz Henrique Mandetta foi eleito deputado federal pelo DEM-RS com 78.733 votos. Na eleição seguinte, o político se reelegeu com 57.374 votos. Em 2018, o deputado não se candidatou ao cargo de deputado federal.

Quando assumir o Ministério da Saúde, Luiz Henrique Mandetta terá em mãos a tarefa de reorganizar o Programa Mais Médicos, desestabilizado pela recente saída de quase 8,4 mil profissionais cubanos na última semana. Nesta terça, a pasta anunciou no Diário Oficial um novo edital para ocupar as vagas disponíveis.

Leia mais: ‘Mais médicos: CFM se posiciona sobre saída dos médicos cubanos do Brasil’

Sobre a polêmica envolvendo o Programa Mais Médicos, Mandetta afirma que o modelo de gestão do programa não era “sustentável”, pois dependia em demasia da mão de obra internacional, classificando o sistema como “convênio”. “Não houve uma tratativa basicamente bilateral, mas sim uma ruptura unilateral. Este era um dos riscos de terceirizar uma área tão essencial. Nós precisamos de políticas que sejam sustentáveis. As improvisações em saúde costumam terminar mal”, disse o futuro ministro na semana passada.

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