Um estudo publicado na The Lancet mostra que o número de hipertensos no mundo duplicou nos últimos 40 anos, ultrapassando a marca de 1 bilhão de indivíduos.
De acordo com a publicação, a maioria desses indivíduos hipertensos vive em países em desenvolvimento; metade deles na Ásia. Já Canadá, Grã-Bretanha, Peru e Cingapura são os países com menor número de hipertensos – um homem a cada cinco e uma mulher a cada oito.
A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. Por isso, combater a hipertensão tem grande impacto na redução do risco cardiovascular.
Pensando nisso, separamos algumas orientações para ajudar você no atendimento a um paciente hipertenso:
O primeiro passo na avaliação do paciente é a correta aferição da pressão arterial (PA). O próximo é obter o máximo de informações possíveis sobre o paciente através da história clínica e do exame físico. Saiba mais detalhes sobre a abordagem inicial do paciente clicando aqui.
Após atestada a hipertensão, é hora de avaliar o que fazer em relação ao tratamento do paciente:
- defina uma meta para a PA;
- defina as mudanças do estilo de vida;
- escolha da medicação mais adequada.
Entenda os passos com mais detalhe clicando aqui.