Nova fórmula para tuberculose pediátrica estará disponível no SUS

Em 2018, a OMS estimou que havia 234.000 mortes por tuberculose em crianças <15 anos. Essas mortes representam 15% de todas as mortes por TB.

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Em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que havia 234.000 mortes por tuberculose (TB) em crianças <15 anos. Essas mortes representam 15% de todas as mortes por TB, sugerindo uma maior taxa de mortalidade nessa faixa etária.

O Brasil dará um passo importante para melhorar estes números. A partir de 2020, um único medicamento efervescente será capaz de combater a infecção para a população pediátrica no Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia principal da mudança é simplificar o tratamento e aumentar a adesão.

Veja mais: Tuberculose: novas recomendações para tuberculose resistente

Hoje, o tratamento da tuberculose infantil ocorre da seguinte forma: fase intensiva, quando são dados três medicamentos separadamente (rifampicina+ isoniazida + pirazinamida) e a fase de manutenção, com duas drogas (rifampicina + isoniazida).

Em breve, os primeiros três comprimidos serão dados em uma dose única combinada, estilo três em um. O mesmo ocorrerá na segunda fase do tratamento, em que os dois comprimidos serão reunidos em um só medicamento. Além disso, serão solúveis em água e mais palatáveis.

Recentemente, uma outra mudança do tratamento da tuberculose foi anunciada no SUS, a isoniazida de 300 mg. Anteriormente, estavam disponíveis apenas comprimidos de 100 mg, o que fazia com que um adulto precisasse, por exemplo, de três comprimidos.

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