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Qual é o manejo ideal de microaneurismas intracranianos (≤ 3 mm) que não romperam? Foi o que investigou um artigo publicado recentemente no JAMA Neurology.
No estudo, pesquisadores construíram um modelo de decisão de uma perspectiva social, através de dados nacionais e estudos na literatura, comparando cinco intervenções:
Resultados
A estratégia de nenhum tratamento ou acompanhamento preventivo apresentou o maior benefício para a saúde. Entre as intervenções com exames de imagens, a angiografia por ressonância magnética a cada 5 anos foi a estratégia com maior eficácia. Quando considerada as chances de ruptura, o tratamento padrão com fechamento por “coil” deve ser realizado quando o risco anual for superior a 1,7%.
Pelos achados, os pesquisadores concluíram que nenhum tratamento preventivo ou exame de imagem é a estratégia mais efetiva em pacientes com aneurismas de 3 mm ou menos. A vigilância com exames de imagem ou tratamento preventivo deve ser reservada para pacientes com alto risco de ruptura.
Veja também: ‘Qual o tempo ideal para tratar um aneurisma roto?’
Referências:
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