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A pandemia de Covid-19 trouxe diversas mudanças na medicina, além de consequências graves. Em uma primeira pesquisa realizada pela PEBMED, foi constatada a prevalência de burnout em 83% dos médicos que atuam ou atuaram na linha de frente. Mas, teremos um “novo normal” na medicina?
Certamente, o distanciamento social trouxe de volta à discussão a telemedicina. E que outras mudanças na rotina do médico aconteceram?
Para entender essas questões, a PEBMED realizou mais um estudo. Neste e-book, reunimos os principais resultados encontrados.
Novo normal na Medicina
Este é o segundo estudo transversal realizado pela PEBMED durante a pandemia por meio de questionário.
O objetivo foi entender mudanças que a pandemia possa ter causado na prática médica, além das perspectivas do “novo normal” na profissão. Para isso, voltamos nosso olhar para a prática da telemedicina e o impacto no tempo de trabalho, no resultado financeiro e em possíveis mudanças de atuação.
A amostra de 1.035 médicos foi composta por 63% de especialistas (com residência/pós-graduação concluídas), 27% generalistas e 10% com especialização em andamento. Cerca de 55% dos respondentes tinham mais de 10 anos de formados. Além disso, 60% declararam atuar na linha de frente do combate à Covid-19. Foram excluídas pessoas não médicas.
O grupo teve maior representação de pessoas sem especialidade e de especialistas das áreas de pediatria, medicina de família e comunidade, clínica médica e ginecologia e obstetrícia, correspondendo ao perfil do médico brasileiro. A maioria trabalha em ambulatório/consultório em comparação com outros ambientes, e em serviços públicos.
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