Resposta: a) Delegar atividades privativas do(a) enfermeiro(a) a outro membro da equipe de enfermagem, exceto nos casos de emergência.

a) Previsto no artigo 91 do código de ética dos profissionais de enfermagem. O profissional em situações de emergência pode delegar a outros profissionais da enfermagem o exercício da atribuição que lhe foi conferida por lei.

b) É proibido de acordo com o artigo 95 do código de ética profissional que os profissionais de enfermagem realizem ou participem de qualquer atividades de ensino, pesquisa e extensão, em que os direitos inalienáveis da pessoa, família e coletividade sejam desrespeitados ou ofereçam quaisquer tipos de riscos ou danos previsíveis aos envolvidos.

c) O profissional de enfermagem não pode sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa, família e coletividade em nenhuma circunstância. Caso esse realize qualquer procedimento em detrimento de alcançar benefício, mas gere dano, estará disposto a concurso de crime culposo, sem a intenção de fazê-lo. Neste caso temos uma situação de imprudência. 

d) O parágrafo único do artigo 91, prevê que fica proibido delegar atividades privativas do enfermeiro a outros membros da equipe de saúde. Já o artigo 91 prevê que é possível delegar atividades privativas do(a) enfermeiro(a) a outro membro da equipe de enfermagem, em casos de emergência.

e) É uma proibição  de acordo com o artigo 65, “aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam recusa ou demissão motivada pela necessidade do profissional em cumprir o presente código e a legislação do exercício profissional”. Cumprir o código de ética está acima de qualquer ato. Não podendo o profissional aceitar cargo que esteja vago por motivo de outro profissional ter buscado o exercício ético e, assim, ter gerado a demissão ou desocupação do cargo em detrimento do alinhamento ético. Também não é proibido “pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, utilizando-se de concorrência desleal”.