As infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) fazem parte da rotina de trabalho das equipes de saúde da família. Durante uma consulta, o enfermeiro atendeu a J.O.C, com 53 anos, heterossexual, casada e que relata ter o marido como único parceiro sexual. A usuária buscou atendimento pois quis fazer um preventivo e disse estar há alguns dias com um corrimento diferente, amarelado, espumoso e com um cheiro “ruim forte”. Além disso, relatou uma coceira intensa na região da vulva, dor ao urinar e durante as relações sexuais. No exame ginecológico, o enfermeiro constatou que a leucorreia é bolhosa, com odor fétido e que o colo do útero tem uma aparência de “morango”.
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Quiz PEBMED
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1. Pergunta
Acerca da conduta que o enfermeiro deve seguir, assinale a alternativa correta:
Correto
Resposta: B
De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Para Atenção Integral Às Pessoas Com Infecções Sexualmente Transmissíveis (2020) “A tricomoníase vaginal pode alterar a classe da citologia oncológica. Por isso, nos casos em que houver alterações morfológicas celulares e tricomoníase, deve-se realizar o tratamento e repetir a citologia após três meses, para avaliar se as alterações persistem.” O tratamento pode ser feito com metronidazol 500mg, 2 comprimidos, VO, 2x/dia durante 7 dias; Metronidazol 2g, VO, dose única, Secnidazol 2g, VO, dose única ou Tinidazol 2g, VO, dose única. Cabe destacar que é importante o tratamento concomitante dos parceiros a fim de evitar reinfecções.
Referências bibliográficas:
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Incorreto
Resposta: B
De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Para Atenção Integral Às Pessoas Com Infecções Sexualmente Transmissíveis (2020) “A tricomoníase vaginal pode alterar a classe da citologia oncológica. Por isso, nos casos em que houver alterações morfológicas celulares e tricomoníase, deve-se realizar o tratamento e repetir a citologia após três meses, para avaliar se as alterações persistem.” O tratamento pode ser feito com metronidazol 500mg, 2 comprimidos, VO, 2x/dia durante 7 dias; Metronidazol 2g, VO, dose única, Secnidazol 2g, VO, dose única ou Tinidazol 2g, VO, dose única. Cabe destacar que é importante o tratamento concomitante dos parceiros a fim de evitar reinfecções.
Referências bibliográficas:
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Autoras:
Isabelle Gaspar. Enfermeira – Residência em Saúde da Mulher (HESFA/UFRJ), Mestrado em Enfermagem (EEAN/UFRJ) e Especialização em Gênero e Sexualidade (CLAM/IMS/UERJ).
Mariana Marins. Enfermeira, especialista em saúde da família. Mestre em educação pela Universidade Federal Fluminense. Experiência na gestão de unidade básica de saúde no Município do Rio de Janeiro e atualmente Gestora em Saúde no Município de Maricá.
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Boa noite.Quero lembrar que Tricomoníase não é causada por vírus.Trata se de Protozoário,Grupo Protista ou Protoctista,devendo usar de preferência o nome atual Protista,protozoaIo Flagelado,tbm chamado Mastigoforo.
Boa noite.Quero lembrar que Tricomoníase não é causada por vírus.Trata se de Protozoário,Grupo Protista ou Protoctista,devendo usar de preferência o nome atual Protista,protozoaIo Flagelado,tbm chamado Mastigoforo.