Caso clínico: Paciente com diplopia, dor abdominal e vômitos.

Ao chegar no pronto-socorro, paciente negava histórico de febre, cefaleia ou trauma nos últimos dias. Veja o caso completo.

Paciente de 16 anos de idade, previamente hígido, sem uso de medicações contínuas, com queixa de diplopia iniciada no dia anterior associada a dor abdominal e vômitos. Após a mãe do paciente notar que ele estava com “os olhos baixos”, o levou ao pronto-socorro. Negava histórico de febre, cefaleia ou trauma.

O paciente esteve por sete dias na casa dos avós, em zona rural, tendo retornado há três dias. Referia contato com patos, galinhas, papagaios, gado e cavalos. Nadou em rios próximos, andou a cavalo e jogou futebol.

Ao exame físico neurológico, o paciente apresentava-se sonolento, obedecendo a comandos verbais, com ptose palpebral bilateral que limitava a abertura ocular e disartria leve. Sem alterações no restante do exame físico.

Quiz 1/

Em relação às hipóteses diagnósticas, defina qual exame complementar deveria ser realizado imediatamente?

Comentários

O aparecimento de déficit neurológico focal (ptose palpebral, disartria e alteração do nível de consciência), mesmo com evolução arrastada, demanda a exclusão imediata de doença cerebrovascular.

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