Residência em Medicina Intensiva: o que esperar, salário e mais

A PEBMED preparou um resumo com tudo que você precisa saber sobre a residência em Medicina Intensiva: quem pode fazer, quanto tempo dura, salário e mais!

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A Medicina Intensiva é uma especialidade relativamente jovem, reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina em 1992. Os intensivistas trabalham sob pressão e são muitas vezes os responsáveis pela organização e liderança das equipes na UTI. Pensando nisso, a PEBMED preparou um resumo com tudo que você precisa saber sobre a residência em Medicina Intensiva: quem pode fazer, quanto tempo dura, salário e muito mais!

paciente grave

Residência em Medicina Intensiva

Quem pode fazer?

Médicos que possuem residência completa em Clínica Médica, Cirurgia, Anestesiologia, Cirurgia Geral, Infectologia e Neurologia estão aptos a realizar a residência em Medicina Intensiva.

Quanto tempo dura a residência?

O curso tem duração de 2 anos. Após o término, há possibilidade de prestar prova para o título de especialista.

Onde fazer a residência?

Diversos hospitais e universidades em todo o país oferecem especialização em Medicina Intensiva. Os cursos da USP, do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Israelita Albert Einstein são uns dos mais procurados.

Tudo que você precisa saber sobre a residência médica da USP

Qual o perfil do médico dessa especialidade?

Jovens médicos que gostam de ambiente hospitalar, inovações tecnológicas, procedimentos invasivos podem considerar a possibilidade de ingressar nesta especialidade. Na Medicina Intensiva, o espírito multidisciplinar se faz necessário.

A interação harmônica entre as equipes (enfermagem, fisioterapia, nutrição) é fundamental para obtenção de bons resultados assistenciais. É muito comum a necessidade de pareceres e atuações de outras especialidades, fazendo com que o médico intensivista seja um “maestro” responsável pela organização e liderança do grupo.

Saber trabalhar sob pressão, ter empatia e habilidades de dar más notícias também são características importantes.

equipe de medicos
Trabalho em equipe faz parte da rotina do profissional

 

Onde o especialista pode atuar?

O intensivista pode trabalhar como rotineiro/diarista em UTIs gerais ou especializadas, como plantonista ou exercendo também a especialidade na área em que fez residência anteriormente.

Existem muitas oportunidades de trabalho?

O mercado de trabalho para o intensivista é vasto. Atualmente todo hospital terciário é obrigado a ter no mínimo 6% de seus leitos voltados a terapia intensiva. Hospitais privados costumam ter de 20 a 40% de seus leitos voltados aos pacientes críticos.

A demanda por especialistas é bem maior que a oferta, fazendo com que os recém titulados sejam rapidamente absorvidos pelo mercado de trabalho, com grande chance de ascensão para cargos de supervisão e gerência de acordo com suas competências.

Quanto ganha um especialista?

Mesmo no início da carreira, a remuneração, em geral, é boa. A constante necessidade de profissionais em todas as regiões do Brasil, principalmente no interior, tem aumentado a valorização do intensivista.

De acordo com o Guia de Profissões e Salários da Catho, a média salarial dos profissionais de medicina intensiva no Brasil é de R$ 3.106,61.

Ainda está indeciso sobre qual especialidade escolher? Veja nosso especial sobre residência!

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