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É comum que durante a gestação as mulheres sejam estimuladas a fazer uso de multivitamínicos, e quando não o fazem, geralmente é preconizado a suplementação de ferro. Mas em 2018, com taxas de desnutrição mais baixas, continua sendo recomendado suplementar ferro na gravidez?
De acordo com o Ministério da Saúde, a suplementação de ferro na gravidez deve ser universal. A Febrasgo também indica a suplementação a fim de evitar a anemia gestacional. Já de acordo com o US Task Force, essa suplementação tem benefício incerto. Mulheres que não recebem a suplementação tem as mesmas taxas de complicações maternas e fetais ao fim gravidez do que as que recebem.
As diferentes opiniões das entidades só reforçam que a decisão da suplementação deve ser direcionada ao perfil da paciente. Em mulheres com alimentação equilibrada e com ingesta satisfatória de alimentos ricos em ferro, ela pode ser dispensada, mas entre aquelas com ingestão de ferro reduzida, ela terá um benefício muito maior.
Importante destacar que essa tomada de decisão pode ser feita junto com a paciente, que também pode tolerar a suplementação oral de ferro ou não, de acordo com efeitos colaterais e custo das medicações.
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