ADA 2021: tirzepatida – a nova droga potencial para controle glicêmico no diabetes
Na sessão científica da ADA 2021, foram apresentados alguns artigos relevantes, com destaque foi para uma nova droga, a tirzepatida.
ADA 2021: chegou para ficar? A telemedicina no cuidado do diabetes na “Era Covid-19”
Continuando a cobertura do congresso da ADA 2021, selecionamos uma sessão sobre telemedicina, que ganha cada vez mais espaço no cotidiano.
ADA 2021: qual o papel da hiperglicemia na evolução da Covid-19?
Alberto Coppelli, da Universidade de Pisa, apresentou, no ADA 2021, dados sobre o papel da hiperglicemia na evolução da Covid-19.
ADA 2021: quando iniciar novos antidiabéticos em pacientes internados por causas cardiovasculares?
O tratamento do diabetes vem evoluindo com os “novos antidiabéticos”, que ganharam destaque pelos benefícios em desfechos cardiovasculares.
Extração de colostro: como é em gestantes diabéticas?
Uma revisão selecionou estudos relevantes sobre extração de colostro no período gestacional em mulheres diabéticas. Saiba mais.
IM/ACP 2021: como manejar pacientes diabéticos no cenário perioperatório?
O manejo do diabetes em pacientes internados e no perioperatório foi tema de uma das conferências do segundo dia do congresso da ACP 2021.
IM/ACP 2021: na internação, quando suspender antidiabéticos orais e como realizar o controle glicêmico?
O manejo do diabetes em pacientes internados foi tema de uma das conferências do segundo dia do evento, focando no controle glicêmico.
Telemedicina: melhorando o acesso ao atendimento em diversas especialidades
Nos últimos anos houve uma grande evolução das telecomunicações para fins médicos e muitas pesquisas focadas em “telemedicina” publicadas.
Estimulação da medula espinhal de alta frequência em pacientes com neuropatia diabética dolorosa
Polineuropatia é comum em diabéticos, e pode cursar com neuropatia dolorosa, podendo ser manejada por terapias medicamentosas ou não.
Novos medicamentos trazem inovação no tratamento do diabetes
O tratamento do diabetes e a mudança de paradigma só foi possível com as novas drogas antidiabéticas como gliflozinas e análogos de GLP-1.