As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil e no mundo, e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é o principal fator de risco.

Dos métodos disponíveis, a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) de 24 horas é um dos mais úteis e estudados.

A doença hipertensiva própria da gravidez apresenta uma elevada morbimortalidade. No Brasil, a incidência de hipertensão na gestação é de 7,5%.

Medir incorretamente a pressão arterial pode levar a grandes erros nos resultados, especialmente no tratamento desnecessário da hipertensão.

O tratamento anti-hipertensivo pode reduzir o risco de Alzheimer em idosos. Essa foi a conclusão de um estudo apresentado essa semana no AAIC 2018.

Abordando a segunda linha de drogas anti-hipertensivas, contamos com os betabloqueadores, uma das principais classes de drogas.

Uma das novidades mais esperadas do congresso ESC 2018 foi a publicação do guideline sobre hipertensão, com novas recomendações.

Em novo estudo, pesquisadores investigaram o efeito do uso de DMARDS para artrite reumatoide (AR) na pressão arterial (PA).

O guideline 2017 para manejo da hipertensão reduziu o ponto de corte. Esta mudança ocasionou uma elevação na prevalência de 32% para 46%.

O anti-hipertensivo valsartana sofreu recall, pois foi identificado um produto químico em sua composição que oferece risco potencial de câncer.