A obesidade é um fator importante de agravamento da Covid-19 e pode aumentar em até quatro vezes o risco de óbito

Estudo comparou pacientes com obesidade grau 1 e pacientes com peso normal durante a ventilação mecânica em cirurgias videolaparoscópicas.

Foi desenvolvido um exame que permite identificar pessoas com risco aumentado de ganhar peso e desenvolver enfermidades associadas à obesidade.

Não é infrequente num ambulatório de cirurgia geral encontrarmos pacientes obesos com hérnias ventrais complexas, solicitando tratamento para aquela hérnia.

O Ministério da Saúde abriu consultas públicas com o objetivo de receber contribuições para o Protocolo Clínico e as Diretrizes Terapêuticas de Obesidade.

A OMS projeta que a obesidade, em 2025, afetará mais de 700 milhões de pessoas no mundo, junto da diabetes isso poderá aumentar também o risco de câncer.

Cerca de 7% dos brasileiros sofrem de diabetes, 24,5% hipertensão e 20% estão obesos, segundo dados obtidos pela pesquisa Vigitel 2019

São frequentes os casos de pessoas com doenças preexistentes que desconheciam tais comorbidades até serem internadas com a Covid-19.

Com base em uma revisão detalhada de conteúdos publicados até momento, o CDC atualizou lista de fatores de risco para evolução com gravidade na Covid-19.

Algumas doenças endócrinas podem se apresentar com ganho de peso, assim como a própria obesidade pode alterar alguns sistemas endócrinos.