ESC 2019: Diretriz de diagnóstico e manejo do tromboembolismo pulmonar
Foi lançada no ESC 2019 uma nova diretriz de diagnóstico e manejo do TEV. Neste texto, traremos os principais pontos e novidades.
Nova diretriz de prevenção de tromboembolismo venoso no câncer
O câncer é um fator de risco importante para o desenvolvimento de tromboembolismo venoso profundo. Neste artigo, veja as orientações da nova diretriz.
Tromboembolismo venoso: conheça atualizações da nova diretriz
O tromboembolismo venoso (TEV) inclui as tromboses venosas profundas e a embolia pulmonar. É uma das complicações mais frequentes da internação.
Embolia pulmonar: veja novidades no tratamento da doença na gestação
A gestação é um fator de risco para embolia pulmonar só que os diagnósticos disponíveis são limitados. Um estudo recente trouxe novidades importante sobre o assunto. Confira!
Conheça as novidades no diagnóstico e tratamento de TVP e TEP
Um artigo de revisão sistemática avaliou as novidades no diagnóstico e tratamento do TVP e TEP e trouxemos aqui o que é mais importante na sua prática. Confira!
AAS é eficaz na prevenção de tromboembolismo venoso?
Uma nova pesquisa indica que a AAS é tão eficaz quanto outros antiagregantes na prevenção de TEV e morbidade em pacientes com artroplastia de joelho.
Trombose venosa profunda: transfusão de sangue aumenta risco da doença
A trombose venosa profunda é caracterizada por coágulos nas veias do sistema venoso profundo. Em 80-95% dos casos, acomete membros inferiores e pelve.
Tromboembolismo venoso pediátrico: como manejar?
O TEV no contexto intra-hospitalar é considerado como o segundo fator contribuinte para dano nos pacientes internados, só perdendo para as infecções relacionadas a cateter.
Pacientes com câncer apresentam um risco de tromboembolismo arterial aumentado
Estudo avaliou se o diagnóstico de câncer está associado com um aumento do risco de tromboembolismo arterial em curto prazo e se este risco é maior em pacientes com doença em estágio avançado.
Reposição de testosterona em homens aumenta risco de trombose venosa profunda
Estudo publicado na BMJ indica que a reposição de testosterona em homens aumenta o risco de trombose venosa profunda em 63% nos primeiros seis meses de uso.