Anticoagulantes orais diretos para tratamento de tromboembolismo venoso em pacientes com tumor cerebral
Dados sugerem que os anticoagulantes orais diretos são uma alternativa razoável à HBPM para pacientes com tumor cerebral. Saiba mais.
Profilaxia e tratamento de tromboembolismo venoso em pacientes oncológicos
Câncer é um fator de risco para tromboembolismo venoso (TEV), e a trombose é a segunda principal causa de morte entre pacientes oncológicos.
Atividade de doença na artrite reumatoide associada ao risco de tromboembolismo venoso?
Diferentes estudos demonstraram que pacientes com artrite reumatoide (AR) possuem um risco aumentado de tromboembolismo venoso (TEV).
Tromboprofilaxia estendida após cirurgia torácica: existe consenso?
Tromboembolismo venoso (TEV) é uma importante complicação pós-operatória. Porém, ainda há pouco consenso quanto a melhor estratégia de profilaxia para ele.
Novo corte de d-Dímero pode mudar protocolos no tromboembolismo venoso
O diagnóstico de tromboembolismo venoso nem sempre é tão claro, e a importância da sistematização diagnóstica se faz presente.
Uso de testosterona e risco de eventos tromboembólicos
Existem diversos fatores de risco para o problema, porém destaca-se a reposição hormonal, como em casos de reposição de testosterona no homem.
ESC 2019: Diretriz de diagnóstico e manejo do tromboembolismo pulmonar
Foi lançada no ESC 2019 uma nova diretriz de diagnóstico e manejo do TEV. Neste texto, traremos os principais pontos e novidades.
Nova diretriz de prevenção de tromboembolismo venoso no câncer
O câncer é um fator de risco importante para o desenvolvimento de tromboembolismo venoso profundo. Neste artigo, veja as orientações da nova diretriz.
Tromboembolismo venoso: conheça atualizações da nova diretriz
O tromboembolismo venoso (TEV) inclui as tromboses venosas profundas e a embolia pulmonar. É uma das complicações mais frequentes da internação.
Embolia pulmonar: veja novidades no tratamento da doença na gestação
A gestação é um fator de risco para embolia pulmonar só que os diagnósticos disponíveis são limitados. Um estudo recente trouxe novidades importante sobre o assunto. Confira!