CirurgiaABR 2017

Você sabe fazer uma hepatectomia laparoscópica?

O campo da ressecção laparoscópica do fígado evoluiu rapidamente nos últimos 15 anos. Técnicas melhoraram, alcançando novos horizontes.

0 visualizações
0 avaliações
2 minutos
Ler depois
Por Colunista
Capa do artigo

Tempo de leitura: [rt_reading_time] minutos.

O campo da ressecção laparoscópica do fígado evoluiu rapidamente nos últimos 15 anos. O número de ressecções hepáticas laparoscópicas dobrou nos últimos 4 anos de cerca de 3000 casos em todo o mundo em 2009 para mais de 6000 casos hoje. Técnicas melhoraram, alcançando novos horizontes.

Os primeiros casos relatados foram predominantemente ressecções hepáticas não anatômicas, mas a maior experiência acumulada levou a realização de hepatectomias anatômicas maiores.

As técnicas cirúrgicas para hepatectomia laparoscópica incluem laparoscópica pura, laparoscópica assistida manualmente, robótica e “híbrido”. Esta última é uma abordagem para as quais a operação é iniciada por via laparoscópica sendo completada através de uma pequena incisão aberta.

Os benefícios da ressecção laparoscópica incluem incisões menores, menos sangramento e transfusões, diminuição das necessidades de analgésicos, menor tempo de internação hospitalar e diminuição da morbidade pós-operatória.

Veja também: ‘Colecistite aguda alitiásica: como identificar e tratar?’

A primeira Conferência Internacional de Consenso sobre Ressecção Laparoscópica do Fígado foi realizada em 2008. Naquela ocasião as indicações aceitáveis, ​​para ressecções laparoscópicas, incluíam tumores solitários <5 cm, preferencialmente localizados nos segmentos laterais esquerdos (Segmentos 2 e 3) ou nos segmentos hepáticos mais periféricos do lobo direito (Segmentos 5 e 6).

A Segunda Conferência Internacional de Consenso sobre Ressecção Laparoscópica do Fígado, em outubro de 2014 em Morioka, Japão, atualizou as recomendações de consenso usando uma abordagem baseada em evidências.

Os medos iniciais de resultados oncológicos adversos não foram observados, e muitos estudos relataram uma sobrevida global de 5 anos comparável para ressecção laparoscópica com ressecção aberta.

A Segmentectomia lateral esquerda foi identificada como uma operação que deve ser considerada padrão por via laparoscópica. Assista o vídeo abaixo demostrando uma segmentectomia lateral esquerda. Assista o conteúdo na íntegra em www.surgbook.com.

Tempo de leitura: [rt_reading_time] minutos.

O campo da ressecção laparoscópica do fígado evoluiu rapidamente nos últimos 15 anos. O número de ressecções hepáticas laparoscópicas dobrou nos últimos 4 anos de cerca de 3000 casos em todo o mundo em 2009 para mais de 6000 casos hoje. Técnicas melhoraram, alcançando novos horizontes.

Os primeiros casos relatados foram predominantemente ressecções hepáticas não anatômicas, mas a maior experiência acumulada levou a realização de hepatectomias anatômicas maiores.

As técnicas cirúrgicas para hepatectomia laparoscópica incluem laparoscópica pura, laparoscópica assistida manualmente, robótica e “híbrido”. Esta última é uma abordagem para as quais a operação é iniciada por via laparoscópica sendo completada através de uma pequena incisão aberta.

Os benefícios da ressecção laparoscópica incluem incisões menores, menos sangramento e transfusões, diminuição das necessidades de analgésicos, menor tempo de internação hospitalar e diminuição da morbidade pós-operatória.

Veja também: ‘Colecistite aguda alitiásica: como identificar e tratar?’

A primeira Conferência Internacional de Consenso sobre Ressecção Laparoscópica do Fígado foi realizada em 2008. Naquela ocasião as indicações aceitáveis, ​​para ressecções laparoscópicas, incluíam tumores solitários <5 cm, preferencialmente localizados nos segmentos laterais esquerdos (Segmentos 2 e 3) ou nos segmentos hepáticos mais periféricos do lobo direito (Segmentos 5 e 6).

A Segunda Conferência Internacional de Consenso sobre Ressecção Laparoscópica do Fígado, em outubro de 2014 em Morioka, Japão, atualizou as recomendações de consenso usando uma abordagem baseada em evidências.

Os medos iniciais de resultados oncológicos adversos não foram observados, e muitos estudos relataram uma sobrevida global de 5 anos comparável para ressecção laparoscópica com ressecção aberta.

A Segmentectomia lateral esquerda foi identificada como uma operação que deve ser considerada padrão por via laparoscópica. Assista o vídeo abaixo demostrando uma segmentectomia lateral esquerda. Assista o conteúdo na íntegra em www.surgbook.com.

Como você avalia este conteúdo?

Sua opinião ajudará outros médicos a encontrar conteúdos mais relevantes.

Compartilhar artigo

ColunistaColunista