Paciente iniciou, há 2 semanas, quadro de placas eritemato-descamativas na lateral do tronco a direita, que progrediu para tronco e extremidades proximais.
Paciente iniciou, há 2 semanas, quadro de placas eritemato-descamativas na lateral do tronco a direita, que em poucos dias progrediu para todo tronco e extremidades proximais, como nas fotos apresentadas. Qual o seu diagnóstico? Responda nosso quiz e teste seus conhecimentos!
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Paciente iniciou, há 2 semanas, quadro de placas eritemato-descamativas na lateral do tronco a direita, que em poucos dias progrediu para todo tronco e extremidades proximais, como nas fotos apresentadas. Qual o seu diagnóstico? Responda nosso quiz e teste seus conhecimentos!
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1. Pergunta
Paciente feminina, 23 anos, há 2 semanas iniciou quadro de placas eritemato-descamativas na lateral do tronco a direita, que em poucos dias progrediu para todo tronco e extremidades proximais, como nas fotos apresentadas. Refere discreto prurido associado. Qual o seu diagnóstico?
Correto
A Pitiríase Rósea de Gilbert é uma erupção papuloescamosa aguda comum, que acomete preferencialmente adolescentes e adultos jovens saudáveis. Sua causa exata ainda é indefinida, mas acredita-se na etiologia viral do herpes-vírus humano 7 e 6.
Na sua forma clássica ela se inicia com uma lesão solitária no tronco, que aumenta de tamanho, e precede a erupção em horas ou dias. Esta lesão é chamada de “medalhão mãe”, e caracteriza-se por uma placa cuja coloração varia entre o rosa, vermelho e cor da pele, de descamação fina no centro e descamação em colarete mais evidente na borda.
Segue-se então, exuberante erupção de pápulas e placas arredondadas ou ovais, de características semelhantes a do medalhão mãe, no tronco e extremidades proximais. Na parte posterior do tronco, a orientação das lesões tem padrão referido como “árvore de natal”.
A erupção da pitiríase rósea em geral permanece por 6 a 8 semanas e então desaparece espontaneamente, entretanto em alguns casos os pacientes podem apresentar lesões por até 5 meses. A maioria dos pacientes tem poucos ou nenhum sintoma, porém 25% apresentam prurido de leve a grave.
O diagnóstico é basicamente clínico, já que as características histopatológicas da pitiríase rósea são inespecíficas.
O diagnóstico diferencial é feito com algumas doenças como a sífilis secundária, psoríase gutata, pitiríase liquenoide, farmacodermia, dermatite numular e tinea corporis.
O tratamento não se faz necessário quando a pitiríase rósea é assintomática, já que é autolimitada. Porém para os pacientes com prurido, pode-se usar corticoides tópicos de média e baixa potência, loções anti-pruriginosas, anti-histamínicos orais e nos casos mais graves um curso curto de corticoesteroides sistêmicos.
Incorreto
A Pitiríase Rósea de Gilbert é uma erupção papuloescamosa aguda comum, que acomete preferencialmente adolescentes e adultos jovens saudáveis. Sua causa exata ainda é indefinida, mas acredita-se na etiologia viral do herpes-vírus humano 7 e 6.
Na sua forma clássica ela se inicia com uma lesão solitária no tronco, que aumenta de tamanho, e precede a erupção em horas ou dias. Esta lesão é chamada de “medalhão mãe”, e caracteriza-se por uma placa cuja coloração varia entre o rosa, vermelho e cor da pele, de descamação fina no centro e descamação em colarete mais evidente na borda.
Segue-se então, exuberante erupção de pápulas e placas arredondadas ou ovais, de características semelhantes a do medalhão mãe, no tronco e extremidades proximais. Na parte posterior do tronco, a orientação das lesões tem padrão referido como “árvore de natal”.
A erupção da pitiríase rósea em geral permanece por 6 a 8 semanas e então desaparece espontaneamente, entretanto em alguns casos os pacientes podem apresentar lesões por até 5 meses. A maioria dos pacientes tem poucos ou nenhum sintoma, porém 25% apresentam prurido de leve a grave.
O diagnóstico é basicamente clínico, já que as características histopatológicas da pitiríase rósea são inespecíficas.
O diagnóstico diferencial é feito com algumas doenças como a sífilis secundária, psoríase gutata, pitiríase liquenoide, farmacodermia, dermatite numular e tinea corporis.
O tratamento não se faz necessário quando a pitiríase rósea é assintomática, já que é autolimitada. Porém para os pacientes com prurido, pode-se usar corticoides tópicos de média e baixa potência, loções anti-pruriginosas, anti-histamínicos orais e nos casos mais graves um curso curto de corticoesteroides sistêmicos.
A respeito do acompanhamento desta paciente e de outros casos de abortamento provocado, qual das alternativas a seguir você deve considerar como sendo mais adequada? Clique no banner abaixo e responda no nosso fórum.
Professora auxiliar de Dermatologia do Instituto de Dermatologia Prof Rubem David Azulay / Santa Casa de Misericórdia RJ ⦁ Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia ⦁ Pós-graduação em Dermatologia no do Instituto de Dermatologia Prof Rubem David Azulay / Santa Casa de Misericórdia RJ ⦁ Pós-graduação em Clínica Médica reconhecida pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica e AMB, vinculado a PUC-RIO e Hospital Copa D’Or ⦁ Graduação em Medicina pela Estácio de Sá ⦁ Dermatologista do Beep Saúde – Health Care On Demand.