A sífilis, causada pela bactéria Treponema pallidum, é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), que pode ser curável e é exclusiva do ser humano.
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1. Pergunta
A sífilis, causada pela bactéria Treponema pallidum, é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), que pode ser curável e é exclusiva do ser humano, mas se manifesta de maneira diferente a depender do estágio em que se encontra e da forma em que foi transmitida (relação sexual ou gestação/parto).
Sobre os sinais e sintomas da sífilis é incorreto afirmar:
Correto
Resposta: b) Os bebês de mães com sífilis sem tratamento ou com tratamento incompleto/inadequado já nascem com sinais e sintomas da sífilis congênita como: alterações ósseas, síndrome nefrótica, rinite sifilítica, entre outros.
A maior parte dos bebês com sífilis congênita não têm sintomas quando nascem, no entanto, nos três primeiros meses de vida as manifestações clínicas normalmente surgem. Por isso, a sífilis congênita é classificada como: precoce, quando o diagnóstico acontece até os dois anos de vida da criança ou tardia, quando o diagnóstico é feito após essa idade.
Podem acontecer algumas complicações, como: abortamento espontâneo ou natimortalidade, parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira, alterações ósseas e deficiência mental.
É importante frisar que todas os bebês que nasceram de mulheres não tratadas para sífilis ou as que receberam tratamento incompleto/inadequado precisam passar por coleta de amostras de sangue além de avaliação neurológica, oftalmológica e audiológica.
Há necessidade de descartar a sífilis congênita também nas crianças que foram expostas à bactéria pelas mães adequadamente tratadas durante o período gestacional. Essa investigação deve acontecer nas consultas de puericultura da atenção primária e também pode ocorrer de forma complementar em um serviço de referência existente em seu território.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – Brasília : Ministério da Saúde, 2020.
Incorreto
Resposta: b) Os bebês de mães com sífilis sem tratamento ou com tratamento incompleto/inadequado já nascem com sinais e sintomas da sífilis congênita como: alterações ósseas, síndrome nefrótica, rinite sifilítica, entre outros.
A maior parte dos bebês com sífilis congênita não têm sintomas quando nascem, no entanto, nos três primeiros meses de vida as manifestações clínicas normalmente surgem. Por isso, a sífilis congênita é classificada como: precoce, quando o diagnóstico acontece até os dois anos de vida da criança ou tardia, quando o diagnóstico é feito após essa idade.
Podem acontecer algumas complicações, como: abortamento espontâneo ou natimortalidade, parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira, alterações ósseas e deficiência mental.
É importante frisar que todas os bebês que nasceram de mulheres não tratadas para sífilis ou as que receberam tratamento incompleto/inadequado precisam passar por coleta de amostras de sangue além de avaliação neurológica, oftalmológica e audiológica.
Há necessidade de descartar a sífilis congênita também nas crianças que foram expostas à bactéria pelas mães adequadamente tratadas durante o período gestacional. Essa investigação deve acontecer nas consultas de puericultura da atenção primária e também pode ocorrer de forma complementar em um serviço de referência existente em seu território.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – Brasília : Ministério da Saúde, 2020.
A respeito do acompanhamento desta paciente e de outros casos de abortamento provocado, qual das alternativas a seguir você deve considerar como sendo mais adequada? Clique no banner abaixo e responda no nosso fórum.