Paciente com quadro de celulite em hemiface à esquerda dá entrada na emergência para adequada avaliação. Foi solicitada tomografia computadorizada da face para avaliar complicações.
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Quiz PEBMED
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1. Pergunta
Diante das imagens, trata-se de exame normal ou anormal? Qual achado tomográfico?
Correto
Resposta: b)Anormal. Há densificação e espessamento dos planos adiposos na região maxilar esquerda, sem extensão orbitária, compatível com processo infeccioso/inflamatório.
A celulite de facepode ser uma complicação extrassinusal da rinossinusite, com ou sem envolvimento orbitário. Geralmente está associada com a deiscência óssea, que facilita a disseminação do processo, mas também pode ocorrer por disseminação retrógrada de êmbolos sépticos para a rede venosa orbitaria, que não possui válvulas nesta região.
Existem algumas complicações relacionadas a órbita, classificação de Chandler, que as divide em:
Grupo 1 (celulite peri orbitaria),
Grupo 2 (celulite orbitaria),
Grupo 3 (abscesso subperiosteal),
Grupo 4 (abscesso orbitário)
Grupo 5 (trombose de seio cavernoso).
Em geral, os exames de imagem são solicitados para afastar a presença de complicações associadas.
A maioria das complicações estão relacionadas a órbita e presentes na classificação de Chandler: celulite peri-orbitária, celulite orbitária, abscesso subperiosteal, trombose de seio cavernoso e abscessoorbitário.
Referências bibliográficas:
Marcin B. Turecki, Mihra S. Taljanovic, Alana Y. Stubbs, Anna R. Graham, Dean A. Holden, Tim B. Hunter, Lee F. Rogers. Imaging of musculoskeletal soft tissue infections. (2010) Skeletal Radiology. 39 (10): 957.
M R Schmid, T Kossmann, S Duewell. Differentiation of necrotizing fasciitis and cellulitis using MR imaging. (2013) AJR. American journal of roentgenology.
Rahmouni A, Chosidow O, Mathieu D et-al. MR imaging in acute infectious cellulitis. Radiology. 1994;192 (2): 493-6.
Incorreto
Resposta: b)Anormal. Há densificação e espessamento dos planos adiposos na região maxilar esquerda, sem extensão orbitária, compatível com processo infeccioso/inflamatório.
A celulite de facepode ser uma complicação extrassinusal da rinossinusite, com ou sem envolvimento orbitário. Geralmente está associada com a deiscência óssea, que facilita a disseminação do processo, mas também pode ocorrer por disseminação retrógrada de êmbolos sépticos para a rede venosa orbitaria, que não possui válvulas nesta região.
Existem algumas complicações relacionadas a órbita, classificação de Chandler, que as divide em:
Grupo 1 (celulite peri orbitaria),
Grupo 2 (celulite orbitaria),
Grupo 3 (abscesso subperiosteal),
Grupo 4 (abscesso orbitário)
Grupo 5 (trombose de seio cavernoso).
Em geral, os exames de imagem são solicitados para afastar a presença de complicações associadas.
A maioria das complicações estão relacionadas a órbita e presentes na classificação de Chandler: celulite peri-orbitária, celulite orbitária, abscesso subperiosteal, trombose de seio cavernoso e abscessoorbitário.
Referências bibliográficas:
Marcin B. Turecki, Mihra S. Taljanovic, Alana Y. Stubbs, Anna R. Graham, Dean A. Holden, Tim B. Hunter, Lee F. Rogers. Imaging of musculoskeletal soft tissue infections. (2010) Skeletal Radiology. 39 (10): 957.
M R Schmid, T Kossmann, S Duewell. Differentiation of necrotizing fasciitis and cellulitis using MR imaging. (2013) AJR. American journal of roentgenology.
Rahmouni A, Chosidow O, Mathieu D et-al. MR imaging in acute infectious cellulitis. Radiology. 1994;192 (2): 493-6.
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Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Residência médica em Radiologia e diagnóstico por imagem na Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Especialização em Radiologia Pediátrica em 2018. Médica radiologista pediátrica no Hospital Municipal Jesus, Instituto Fernandes Figueira (IFF) e Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG).