Mulher de 40 anos apresentando tumoração endurecida e não passível de transiluminação em polegar com um ano de crescimento.
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Quiz PEBMED
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1. Pergunta
Qual é o diagnóstico?
Correto
Resposta: c)Sinovitevilonodular
Tumor de células gigantes da bainha de tendão (tenossinovite vilonodular pigmentada)
É um tumor benigno de partes moles, sendo o segundo mais comum tumor das mãos (perdendo apenas para os gânglios). O termo tumor de células gigantes (TCG) da bainha de tendão não é o mais apropriado, pois não contém uniformemente células gigantes e não estão necessariamente com a bainha do tendão.
Ocorre normalmente na porção volar dos dedos e mão em mulheres na quarta ou quinta década de vida com maior propensão de envolvimento dos três dedos radiais e da região da articulação interfalangeana distal ou falange proximal. Clinicamente, o tumor é mais comumente firme, nodular e não sensível.
Devido ao crescimento lento, pode estar presente por longo tempo antes de o paciente se queixar e pode ocorrer déficit sensitivo quando está próximo de nervos digitais. Além disso, a lesão não é transiluminada (ajudando a diferenciar dos gânglios) e as radiografias podem mostrar massa de partes moles e pressão erosiva sobre o osso sobrejacente. Invasão óssea não é comum, sugerindo neoplasia mais agressiva.
O tratamento é feito com excisão marginal e a incidência de recorrência pode ser de 5-50%. Esse alto risco pode ser em consequência da presença de lesões satélites ou excisão incompleta. São fatores de risco para a recorrência: doença articular degenerativa, localização na IFD e radiografias evidenciando invasão óssea.
Se for observada extensão articular ou alterações degenerativas articulares, artrodese pode ser necessária após a excisão. Radiação pode ser considerada para lesões recorrentes e agressivas.
Referências bibliográficas:
Green´s Operative Hand Surgery – WOLF, HOTCHKISS, PEDERSON, KOZIN, COHEN – 7th ed. – Elsevier – 2017
Adams EL, Yoder EM, Kasdan ML. Giant cell tumor of the tendon sheath: experience with 65 cases. Eplasty. 2012;12:e50.
Fotos retiradas do acervo pessoal do autor
Incorreto
Resposta: c)Sinovitevilonodular
Tumor de células gigantes da bainha de tendão (tenossinovite vilonodular pigmentada)
É um tumor benigno de partes moles, sendo o segundo mais comum tumor das mãos (perdendo apenas para os gânglios). O termo tumor de células gigantes (TCG) da bainha de tendão não é o mais apropriado, pois não contém uniformemente células gigantes e não estão necessariamente com a bainha do tendão.
Ocorre normalmente na porção volar dos dedos e mão em mulheres na quarta ou quinta década de vida com maior propensão de envolvimento dos três dedos radiais e da região da articulação interfalangeana distal ou falange proximal. Clinicamente, o tumor é mais comumente firme, nodular e não sensível.
Devido ao crescimento lento, pode estar presente por longo tempo antes de o paciente se queixar e pode ocorrer déficit sensitivo quando está próximo de nervos digitais. Além disso, a lesão não é transiluminada (ajudando a diferenciar dos gânglios) e as radiografias podem mostrar massa de partes moles e pressão erosiva sobre o osso sobrejacente. Invasão óssea não é comum, sugerindo neoplasia mais agressiva.
O tratamento é feito com excisão marginal e a incidência de recorrência pode ser de 5-50%. Esse alto risco pode ser em consequência da presença de lesões satélites ou excisão incompleta. São fatores de risco para a recorrência: doença articular degenerativa, localização na IFD e radiografias evidenciando invasão óssea.
Se for observada extensão articular ou alterações degenerativas articulares, artrodese pode ser necessária após a excisão. Radiação pode ser considerada para lesões recorrentes e agressivas.
Referências bibliográficas:
Green´s Operative Hand Surgery – WOLF, HOTCHKISS, PEDERSON, KOZIN, COHEN – 7th ed. – Elsevier – 2017
Adams EL, Yoder EM, Kasdan ML. Giant cell tumor of the tendon sheath: experience with 65 cases. Eplasty. 2012;12:e50.
Fotos retiradas do acervo pessoal do autor
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