Quando falamos de hepatites virais, os causadores mais frequentes são os vírus HAV, HVB e HCV. Entretanto, apesar de mais incomuns, HDV e HEV também têm potencial patogênico e podem causar grande morbidade nos indivíduos infectados – por isso, devem ser lembrados na prática clínica.
Este pequeno guia em formato de e-book tem o objetivo de reunir os principais pontos que você precisa ter em mente sobre prevenção, transmissão e diagnóstico das hepatites D e E.
Clique no botão em destaque e baixe grátis o e-book Hepatites D e E: guia sobre diagnóstico, transmissão e prevenção.
Quais as similaridades e diferenças entre HDV e HDE?
Quando tratamos de hepatites, a infecção pelo vírus pode variar de assintomática a quadros de hepatite fulminante, dependendo de fatores como tipo do vírus, idade no momento da infecção e fatores do hospedeiro — é por isso, também, que essa infecção pode ser aguda ou crônica. A hepatite crônica por HDV, por exemplo, é considerada a forma mais grave de hepatite viral crônica
Além dessa, há diversas distinções e particularidades que caracterizam os vírus causadores da hepatite D (HDV) e da hepatite E (HDE). Enquanto o primeiro é transmitido principalmente pela via parenteral, a transmissão do segundo se dá predominantemente pela via fecal-oral, por meio de contaminação de água e alimentos.
As estimativas das patologias no Brasil e no mundo também variam: para a hepatite D, a estimativa mundial é de até 20 milhões de pessoas infectadas no mundo. Já para a hepatite E, estima-se que ocorram cerca de 20 milhões de casos por ano no mundo, a maioria em países da Ásia, África, Oriente Médio e América Central.
Quer saber mais sobre HDV e HDE? Clique no botão em destaque e baixe grátis o e-book de infectologia “Hepatites D e E: guia sobre diagnóstico, transmissão e prevenção”.