Esta semana comemorou-se o Dia Nacional da Prevenção às Arritmias Cardíacas e Morte Súbita. Neste especial, escolhemos três conteúdos sobre o tema no Whitebook. Confira abaixo!
Veja mais: Doença cardiovascular: a prevenção está em nossas mãos
Uma taquiarritmia é caracterizada por uma frequência cardíaca maior que 100 bpm em adultos.
A primeira conduta nesses casos é avaliar a estabilidade hemodinâmica. Para os pacientes instáveis, a abordagem terapêutica é imediata, com investigação diagnóstica no segundo plano.
A presença de sintomas mais específicos como dor torácica, síncope e dispneia pode sinalizar patologia cardíaca potencialmente grave, como infarto e insuficiência cardíaca.
Conheça os detalhes da abordagem diagnóstica e terapia no Whitebook.
São distúrbios do ritmo cardíaco cuja frequência é menor que 60 bpm. No geral, esse quadro indica doença do nó sinusal, com bradicardia sinusal, bloqueio da condução atrioventricular ou ritmo determinado por outras regiões não sinuais.
Durante a anamnese, é importante buscar causas secundárias ou fatores de risco cardiovasculares.
Muitas vezes, doenças infecciosas são a causa da bradicardia e devem ser investigadas a partir do histórico epidemiológico e evidência de síndrome febril.
As doenças mais comuns a causar bradicardia são:
- Miocardite;
- Endocardite;
- Dengue;
- Febre amarela;
- Doença de Lyme;
- Doença de Chagas;
- Legioneloses;
- Febre Q;
- Febre tifoide;
- Malária;
- Leptospirose;
- Babesiose.
No caso de distúrbios em crianças e adolescentes, é preciso investigar alguns pontos importantes como:
- Alergias;
- Uso de medicações;
- Doenças de base;
- Frequência e duração do episódio;
- Sintomas;
- Fatores atenuantes e agravantes;
- Histórico familiar de cardiopatias, arritmias e morte súbita.
Conheça a abordagem completa no Whitebook!
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Até a próxima! 😀
23 jan. 2024 
4 min. 
