Mulher jovem e saudável apresentou as seguintes lesões nas axilas dias após um quadro gripal (figura 1). Após dois meses, as lesões tiveram resolução espontânea.
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1. Pergunta
Qual o diagnóstico provável?
Correto
Resposta: b) Ptiríase rósea inversa.
A pitiríase rósea é uma erupção cutânea benigna, autolimitada e aguda que acomete principalmente crianças e adultos jovens. A apresentação clássica é de uma lesão única no tronco de bordas elevadas (“medalhão” ou “placa mãe”), que progride para uma erupção cutânea papuloescamosa no tronco e porção proximal dos membros, com aspecto de “árvore de Natal”. Na sua forma clássica a doença pode ser facilmente reconhecida, porém suas variantes clínicas podem ser um desafio diagnóstico. O caso em questão constitui a forma inversa, que distingue-se pelo acometimento de áreas flexurais como axilas, virilhas e pescoço.
Herpesvírus humano (HHV)-7 e HHV-6, vacinas e medicações são possíveis agentes etiológicos implicados, e um pródromo leve com sintomas constitucionais pode ocorrer em 5% dos casos. Devido ao caráter benigno e autolimitado da condição, o tratamento é sintomático e inclui emolientes, corticóides tópicos e anti-histamínicos orais. Em casos mais extensos antivirais como o aciclovir e a fototerapia podem ser opções, mas mais estudos são necessários. Os macrolídeos orais (eritromicina e azitromicina) tem resultados controversos. O diagnóstico diferencial inclui sífilis secundária, eczema numular, tinea, exantemas virais e farmacodermias.
Referências bibliográficas:
- Villalon-Gomez JM. Pityriasis rosea: diagnosis and treatment. Am Fam Physician. 2018 Jan 1;97(1):38-44.
- Litchman G, Nair PA, Le JK. Pityriasis rósea. 2021 Jul 21. In: StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2022 Jan.
- Leung AKC et al. Pityriasis Rosea: An Updated Review. Curr Pediatr Rev. 2021;17(3):201-211.
- Urbina F, Das A, Sudy E. Clinical variants of ptyriasis rosea. orld J Clin Cases. 2017 Jun 16;5(6):203-211.
Incorreto
Resposta: b) Ptiríase rósea inversa.
A pitiríase rósea é uma erupção cutânea benigna, autolimitada e aguda que acomete principalmente crianças e adultos jovens. A apresentação clássica é de uma lesão única no tronco de bordas elevadas (“medalhão” ou “placa mãe”), que progride para uma erupção cutânea papuloescamosa no tronco e porção proximal dos membros, com aspecto de “árvore de Natal”. Na sua forma clássica a doença pode ser facilmente reconhecida, porém suas variantes clínicas podem ser um desafio diagnóstico. O caso em questão constitui a forma inversa, que distingue-se pelo acometimento de áreas flexurais como axilas, virilhas e pescoço.
Herpesvírus humano (HHV)-7 e HHV-6, vacinas e medicações são possíveis agentes etiológicos implicados, e um pródromo leve com sintomas constitucionais pode ocorrer em 5% dos casos. Devido ao caráter benigno e autolimitado da condição, o tratamento é sintomático e inclui emolientes, corticóides tópicos e anti-histamínicos orais. Em casos mais extensos antivirais como o aciclovir e a fototerapia podem ser opções, mas mais estudos são necessários. Os macrolídeos orais (eritromicina e azitromicina) tem resultados controversos. O diagnóstico diferencial inclui sífilis secundária, eczema numular, tinea, exantemas virais e farmacodermias.
Referências bibliográficas:
- Villalon-Gomez JM. Pityriasis rosea: diagnosis and treatment. Am Fam Physician. 2018 Jan 1;97(1):38-44.
- Litchman G, Nair PA, Le JK. Pityriasis rósea. 2021 Jul 21. In: StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2022 Jan.
- Leung AKC et al. Pityriasis Rosea: An Updated Review. Curr Pediatr Rev. 2021;17(3):201-211.
- Urbina F, Das A, Sudy E. Clinical variants of ptyriasis rosea. orld J Clin Cases. 2017 Jun 16;5(6):203-211.
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