Paciente de 14 anos de idade, vítima de traumatismo cranioencefálico devido a queda de bicicleta há 3 horas. Foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), deu entrada no pronto-socorro com escore de coma de Glasgow (ECG) O1 V1 M1 – sem reação pupilar bilateral. O paciente não recebeu medicações sedativas.
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Pergunta 1 de 5
1. Pergunta
Após admissão do paciente, considerando presença de lesão encefálica de causa conhecida, irreversível e capaz de causar morte encefálica. Excluído fatores tratáveis que possam confundir o diagnóstico de morte encefálica. Temperatura corporal (esofagiana, vesical ou retal) superior a 35ºC, saturação de oxigênio acima de 94% e pressão arterial média maior ou igual a 65 mmHg.
Pode ser iniciado Protocolo de Morte Encefálica conforme Resolução CFM nº 2.173/2017?
Correto
É preciso aguardar o período mínimo de seis horas de tratamento e observação hospitalar para determinar a morte encefálica e iniciar o Protocolo.
Incorreto
É preciso aguardar o período mínimo de seis horas de tratamento e observação hospitalar para determinar a morte encefálica e iniciar o Protocolo.
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Pergunta 2 de 5
2. Pergunta
O exame clínico, após 6 horas da admissão, demonstrou de forma inequívoca a existência de coma não perceptivo, ausência de reatividade supraespinhal manifestada pela ausência dos reflexos fotomotor, córneo palpebral, oculocefálico, vestíbulo calórico e de tosse.
Foram realizados dois exames clínicos com intervalo de 1 hora, cada um deles por um médico diferente, capacitados de acordo com o Art 3º da Resolução CFM nº 2.173/2017. De acordo com as informações, dois exames clínicos são suficientes para prosseguir o Protocolo?
Correto
Atualmente, o protocolo de morte encefálica contempla a realização de dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar comprobatório. Estes precisam ser realizados por médicos diferentes.
Incorreto
Atualmente, o protocolo de morte encefálica contempla a realização de dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar comprobatório. Estes precisam ser realizados por médicos diferentes.
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Pergunta 3 de 5
3. Pergunta
Deverá ser realizada a notificação compulsória da morte encefálica nesse caso?
Correto
A notificação deverá sempre ser realizada a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) após o primeiro exame ser conclusivo para morte encefálica. Quando deve ser feita a notificação?
Incorreto
A notificação deverá sempre ser realizada a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) após o primeiro exame ser conclusivo para morte encefálica. Quando deve ser feita a notificação?
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Pergunta 4 de 5
4. Pergunta
Caso o paciente não seja doador de órgãos, os procedimentos de suporte terapêuticos podem ser imediatamente cessados?
Correto
Os procedimentos só poderão ser cessados após o médico assistente ou seu substituto realizar a comunicação e esclarecimento do quadro de morte encefálica aos familiares e, a seguir, proceder adequado registro em prontuário.
Incorreto
Os procedimentos só poderão ser cessados após o médico assistente ou seu substituto realizar a comunicação e esclarecimento do quadro de morte encefálica aos familiares e, a seguir, proceder adequado registro em prontuário.
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Pergunta 5 de 5
5. Pergunta
Completado o protocolo e confirmada morte encefálica. Caso o paciente seja doador de órgãos quem deverá preencher a declaração de óbito?
Correto
Incorreto
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Referências:
- Conselho Federal de Medicina (Brasil). Resolução CFM nº 2.173/2017. Define os critérios do diagnóstico de morte encefálica. Publicado no D.O.U. de 15 de dezembro de 2017, Seção I, p. 274-6.