Quiz: quais intervenções o enfermeiro deve realizar na dispneia?
A ATS define dispneia como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório. Qual dessas intervenções o enfermeiro deve realizar em caso de dispneia?
A American Thoracic Society (ATS) define dispneia como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório. Considerando que o enfermeiro deve identificar as reações do corpo a alterações orgânicas potencias ou reais, qual dessas intervenções o enfermeiro deve realizar frente a um paciente com relato de dispneia? Responda ao nosso quiz!
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1. Pergunta
A American Thoracic Society (ATS) define dispneia como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório. Considerando que o enfermeiro deve identificar as reações do corpo a alterações orgânicas potencias ou reais, qual dessas intervenções o enfermeiro deve realizar frente a um paciente com relato de dispneia?
Correto
Administrar medicações prescritas: morfina em baixas doses (primeira linha de tratamento) associado ou não a benzodiazepínicos contém as melhores evidências no alívio da dispneia.
Posicionamento: em pacientes acamados elevar a cabeceira em torno de 15 até 45 graus, elevar os braços na altura do tórax com travesseiros o importante é estabilizar a caixa torácica. Caso o paciente queira deitar-se de lado, posicionar o lado ruim do pulmão para baixo. Durante as crises o paciente pode sentar-se de frente para uma mesa, inclinando-se para frente apoiando os braços em travesseiros. Evitar compressão de peito e abdome.
A oxigenoterapia não é a principal escolha, não há evidência de que a suplementação de oxigênio alivie a dispneia, principalmente nos casos em que não envolve hipóxia. Devemos optar para suplementação de oxigênio apenas em pacientes que apresentem Saturação de O2 menor que 88% de preferência uso de cateter nasal tipo óculos.
Desenvolver um plano de atividades que conserve energia, por exemplo, banho sentado ou momentos de repouso durante o dia.
Referências bibliográficas:
Kloke M, Cherny N (org) ESMO Guidelines Committee. Treatment of dyspnoea in advanced cancer patients: ESMO Clinical Practice Guidelines. Annals of Oncology. [Internet]; 2015; [citado em novembro de 2019].
Alves ARMV, Pina PSRS. Dyspnea in palliative care: nursing records and self assessment of dyspnea. Revista de Enfermagem Referência. [Internet]; 2018; [citado em novembro de 2019].
American Thoracic Society. An Official American Thoracic Society Statement: Update on the Mechanisms, Assessment, and Management of Dyspnea. Am J Respir Crit Care Med. [Internet]; 2012; [citado em novembro de 2019].
Ambrosino N, Fracchia C. Strategies to relieve dyspnoea in patients with advanced chronic respiratory diseases. A narrative review. Pulmonology. [Internet]; 2019; [citado em novembro de 2019].
Higginson IJ, Bausewein C, Reilly CCR et. al. An integrated palliative and respiratory care service for patients with advanced disease and refractory breathlessness: a randomised controlled trial. The Lancet. [Internet]; 2014; [citado em novembro de 2019].
Incorreto
Administrar medicações prescritas: morfina em baixas doses (primeira linha de tratamento) associado ou não a benzodiazepínicos contém as melhores evidências no alívio da dispneia.
Posicionamento: em pacientes acamados elevar a cabeceira em torno de 15 até 45 graus, elevar os braços na altura do tórax com travesseiros o importante é estabilizar a caixa torácica. Caso o paciente queira deitar-se de lado, posicionar o lado ruim do pulmão para baixo. Durante as crises o paciente pode sentar-se de frente para uma mesa, inclinando-se para frente apoiando os braços em travesseiros. Evitar compressão de peito e abdome.
A oxigenoterapia não é a principal escolha, não há evidência de que a suplementação de oxigênio alivie a dispneia, principalmente nos casos em que não envolve hipóxia. Devemos optar para suplementação de oxigênio apenas em pacientes que apresentem Saturação de O2 menor que 88% de preferência uso de cateter nasal tipo óculos.
Desenvolver um plano de atividades que conserve energia, por exemplo, banho sentado ou momentos de repouso durante o dia.
Referências bibliográficas:
Kloke M, Cherny N (org) ESMO Guidelines Committee. Treatment of dyspnoea in advanced cancer patients: ESMO Clinical Practice Guidelines. Annals of Oncology. [Internet]; 2015; [citado em novembro de 2019].
Alves ARMV, Pina PSRS. Dyspnea in palliative care: nursing records and self assessment of dyspnea. Revista de Enfermagem Referência. [Internet]; 2018; [citado em novembro de 2019].
American Thoracic Society. An Official American Thoracic Society Statement: Update on the Mechanisms, Assessment, and Management of Dyspnea. Am J Respir Crit Care Med. [Internet]; 2012; [citado em novembro de 2019].
Ambrosino N, Fracchia C. Strategies to relieve dyspnoea in patients with advanced chronic respiratory diseases. A narrative review. Pulmonology. [Internet]; 2019; [citado em novembro de 2019].
Higginson IJ, Bausewein C, Reilly CCR et. al. An integrated palliative and respiratory care service for patients with advanced disease and refractory breathlessness: a randomised controlled trial. The Lancet. [Internet]; 2014; [citado em novembro de 2019].
Se você tem interesse em saber mais informações sobre esse assunto, leia o artigo publicado ontem no Portal PEBMED.
A respeito do acompanhamento desta paciente e de outros casos de abortamento provocado, qual das alternativas a seguir você deve considerar como sendo mais adequada? Clique no banner abaixo e responda no nosso fórum.
Enfermeiro (EEAN/UFRJ) •Especialista em pediatria (IFF/FIOCRUZ) • Especialista em preceptoria no SUS (IEP/HSL) • Mestre em enfermagem (EEAN/UFRJ) • Enfermeiro da UTI pediátrica do HUPE/UERJ e do IPPMG/UFRJ • Docente do curso de graduação em enfermagem das Faculdades São José.