Paciente 50 anos, com relato de prolapso anal, sendo tratado conservadoramente. Refere piora no último mês do quadro, com episódios frequentes de hematoquezia. Após avaliação do clínico, foi solicitado tomografia do abdome para melhor avaliação da queixa. O que será?
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1. Pergunta
Paciente 50 anos, com relato de prolapso anal, sendo tratado conservadoramente. Refere piora no último mês do quadro, com episódios frequentes de hematoquezia. Após avaliação do clínico, foi solicitado tomografia do abdome para melhor avaliação da queixa.
1- Diante das imagens, qual sua hipótese diagnóstica?
Correto
Resposta: letra A
Figuras 1 e 2. Tomografia abdome planos sagital e axial, evidenciando volumosa lesão de contornos lobulados, com densidade de partes moles, na junção anorretal, com extensão até a margem anocutânea (setas vermelhas).
O tumor de canal anal é relativamente incomum, ocorrendo em cerca de 2% dos pacientes com câncer de intestino. A maioria das lesões são carcinomas de células escamosas. Tem uma discreta prevalência no sexo feminino e acomete pacientes com idade entre 45-75 anos.
Cerca de 45% dos pacientes apresentam episódios frequentes de hematoquezia, sendo que em 30% deles há relato de dor e sensação de “massa” na região anal.
Existem alguns fatores de risco bem conhecidos para o carcinoma anal, dentre eles: infecção pelo HIV e HPV, imunossupressão e tabagismo. O exame de escolha para adequada avaliação deste tipo de lesão é a ressonância magnética com protocolo para canal anal. A lesão costuma apresentar sinal intermediário ou baixo em T1 e sinal elevado em T2.
Referências bibliográficas:
- Roach SC, Hulse PA, Moulding FJ et-al. Magnetic resonance imaging of anal cancer. Clin Radiol. 2005;60 (10): 1111-9.
- Parikh J, Shaw A, Grant LA et-al. Anal carcinomas: the role of endoanal ultrasound and magnetic resonance imaging in staging, response evaluation and follow-up. Eur Radiol. 2011;21 (4): 776-85.
- Tarantino D, Bernstein MA (2002) Endoanal ultrasound in the staging and management of squamous cell carcinoma of the anal canal: potential implication of a new ultrasound staging system. Dis Colon Rectum 45:16–22
- Koh DM, Dzik-Jurasz A, O’Neill B, Tait D, Husband JE, Brown G (2008) Pelvic phased-array MR imaging of anal carcinoma before and after chemoradiation. Br J Radiol 81:91–98
Incorreto
Resposta: letra A
Figuras 1 e 2. Tomografia abdome planos sagital e axial, evidenciando volumosa lesão de contornos lobulados, com densidade de partes moles, na junção anorretal, com extensão até a margem anocutânea (setas vermelhas).
O tumor de canal anal é relativamente incomum, ocorrendo em cerca de 2% dos pacientes com câncer de intestino. A maioria das lesões são carcinomas de células escamosas. Tem uma discreta prevalência no sexo feminino e acomete pacientes com idade entre 45-75 anos.
Cerca de 45% dos pacientes apresentam episódios frequentes de hematoquezia, sendo que em 30% deles há relato de dor e sensação de “massa” na região anal.
Existem alguns fatores de risco bem conhecidos para o carcinoma anal, dentre eles: infecção pelo HIV e HPV, imunossupressão e tabagismo. O exame de escolha para adequada avaliação deste tipo de lesão é a ressonância magnética com protocolo para canal anal. A lesão costuma apresentar sinal intermediário ou baixo em T1 e sinal elevado em T2.
Referências bibliográficas:
- Roach SC, Hulse PA, Moulding FJ et-al. Magnetic resonance imaging of anal cancer. Clin Radiol. 2005;60 (10): 1111-9.
- Parikh J, Shaw A, Grant LA et-al. Anal carcinomas: the role of endoanal ultrasound and magnetic resonance imaging in staging, response evaluation and follow-up. Eur Radiol. 2011;21 (4): 776-85.
- Tarantino D, Bernstein MA (2002) Endoanal ultrasound in the staging and management of squamous cell carcinoma of the anal canal: potential implication of a new ultrasound staging system. Dis Colon Rectum 45:16–22
- Koh DM, Dzik-Jurasz A, O’Neill B, Tait D, Husband JE, Brown G (2008) Pelvic phased-array MR imaging of anal carcinoma before and after chemoradiation. Br J Radiol 81:91–98
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