Resposta: b) Atraso na erupção dentária, caixa torácica pequena, hipotonia dos músculos do tórax e abdômen;

As pessoas com síndrome de Down podem apresentar crânio arredondado e pequeno, fontanela anterior ampla, dobra epicantal, fissura oblíqua nas pálpebras, ponte nasal baixa, orelhas pequenas com implantação baixa, excesso de pele no pescoço, protusão da língua, microdontia, pescoço curto e largo, atraso na erupção dentária, caixa torácica pequena, cardiopatias congênitas diversas, hipotonia dos músculos do tórax e abdômen, baixa estatura, prega única transversal na palma das mãos, baixo peso ao nascer, etc.

Referências bibliográficas:

• Perilo TVC. Tratado do especialista em cuidado materno-infantil com enfoque em amamentação. Belo Horizonte: Mame bem, 2019.
• González C. Manual prático de aleitamento materno. 2ª ed. [traduzido por Maria Bernardes]. São Paulo: Editora Timo, 2018.
• Tavares CBG. Técnicas de amamentação. Bases Científicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

Resposta:

a) Errada. A posição Laid back é caracterizada pelo posicionamento da mãe mais recostado para trás, e dessa maneira a força da gravidade não favorece a ejeção de leite.

b) A tipoia de sustentação das mamas estaria indicado apenas para mulheres com mamas volumosas, não sendo necessária em outros casos.

c) Um dos cuidados de enfermagem nesses casos é orientar a mãe que amamente na na posição cavaleiro e com a “mão em bailarina”, para sustentação da mama e mandíbula. Essa orientação favorece o vedamento labial que pode estar prejudicado, impedindo que o bebê perca a pega com frequência e estabilização das estruturas orais;

d) A mãe deve ser orientada quanto aos sinais de esforço. A sucção não nutritiva é importante para todos os bebês e tem benefícios. Entretanto, não deve ser mantida caso o bebê apresente cansaço.