Tumores sólidos de omento: confira a novidade do Whitebook em condutas cirúrgicas

O omento concentra-se em áreas de inflamação no interior da cavidade peritoneal, tendo participação ativa na função imune.

Este conteúdo foi desenvolvido por médicos, com objetivo de orientar médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde em seu dia a dia profissional. Ele não deve ser utilizado por pessoas que não estejam nestes grupos citados, bem como suas condutas servem como orientações para tomadas de decisão por escolha médica.

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Olá, leitores do blog! Hoje vamos apresentar a vocês uma nova atualização do Whitebook Clinical Decision: as informações sobre tumores sólidos de omento. No aplicativo ou na versão web, você encontra em Condutas Cirúrgicas > Cirurgia Geral e do Aparelo Digestivo.

O omento é formado por uma dupla camada de peritônio, é muito vascularizado e contém principalmente gordura e linfócitos. Concentra-se em áreas de inflamação no interior da cavidade peritoneal, tendo participação ativa na função imune, auxiliando na remoção de corpos estranhos e bactérias.

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Quando falamos de tumores, os primários são raros e, em geral, são originados no tecido mole. O omento é envolvido secundariamente por tumores malignos intra-abdominais, em especial, pelos adenocarcinomas ovariano e gastrintestinal. Clinicamente, podem ser relatados sintomas como dor, distensão abdominal, náuseas e vômitos.

  • USG: geralmente é o exame inicial de avaliação. Consegue visualizar uma massa em região média do abdome e diferenciá-la em sólida ou cística. Não é capaz de definir a origem da lesão e deve ser complementada a investigação com TC ou RNM;
  • TC:  é capaz de fornecer detalhes anatômicos, e geralmente consegue definir a origem primária da massa. Com esse exame pode-se avaliar deslocamento ou compressão das estruturas adjacentes;
  • RNM: fornece informações similares às conseguidas pela TC. Devido ao maior custo e tempo para realizá-la deve-se avaliar suas indicações mais precisas;
  • PET-TC: este exame deve ser realizado particularmente em pacientes com suspeita de GIST, pois permite a diferenciação entre tecido benigno, maligno e cicatriz necrótica;
  • Angiografia: tumores malignos aparecem como massas hipervascularizadas com neovascularização. Também é útil para demonstrar a artéria nutridora do tumor, além de sua vascularização.

Quer saber mais sobre os tumores sólidos de omento? Acesse agora mesmo no Whitebook!

Até a próxima!

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