M.I.S.C., sexo masculino, 32 anos, sem comorbidades ou histórico de internações ou procedimentos médicos, recorre ao atendimento médico em unidade hospitalar devido a quadro de febre (máximo T 38,7ºC) com  dias de evolução, mialgias intensas, cefaleias, e diminuição do débito urinário. O paciente relata retorno recente de viagem de turismo para Bali há 2 semanas, com atividades diversas na natureza e hospedagem em chalés. Não realizou quimioprofilaxias nem utilizou repelentes. Ao exame físico, apresenta mucosas ictéricas, ligeiro desconforto difuso no abdômen e urina cor de vinho, PA 100/55 mmHg, Tax 37,6ºC, FC 96 bpm, SpO2 93%, apresenta dentre os exames laboratoriais iniciais Hb 9,8 g/dL, Plq 67.000/mm3, BT 3,4 mg/dL, ALT 178 U/L, CK 300 U/L.

Qual o menos provável agente etiológico do caso acima?

Durante a espera dos resultados laboratoriais adicionais, a doente evolui para a perde a consciência, com palidez, taquipneia, e extremidades frias, com PA 65/33 mmHg, FC 121 bpm, Tax. 35.1ºC. A doente é entubada para proteção da via aérea e inicia reposição volumétrica agressiva. No exame do esfregaço de sangue periférico são microorganismos intraeritrocitários na forma de anel, com estruturas pigmentadas no interior dos eritrócitos dismórficos, compatíveis com trofozoítos de Plasmodium vivax.

Qual a provável causa do estado atual do doente?

O doente foi submetido a esplenectomia de emergência com limpeza peritoneal, sendo em seguida admitido em Unidade de Tratamento Intensivo. No 3º dia do pós-operatório, iniciou quadro de febre e apresentou secreção purulenta pelo dreno abdominal, porém estável clinicamente.

Qual das seguintes alternativas será a melhor opção terapêutica?