Paciente, 74 anos, HAS, tabagista 100 maços/ano, admitida na emergência com quadro de cefaleia de forte intensidade, súbita (“a pior da vida”) e queda da própria altura. Realiza tomografia de crânio que evidencia hemorragia subaracnoide.
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Pergunta 1 de 1
1. Pergunta
Após examinar esta tomografia, qual o “score” da escala de Fisher modificada ela apresenta ?
Correto
A escala de Fisher modificada é muito utilizada por neurocirurgiões, neurologista, neurointensivistas e médicos que trabalham com emergências neurológicas. Classifica a tomografia da admissão de pacientes com HSA por ruptura de aneurisma cerebral. Ela é preditora de desfechos neurológicos e da probabilidade de desenvolvimento de vasoespasmo sintomático e/ou isquemia cerebral tardia.
A paciente do caso acima apresentou uma hemorragia subaracnoideaFisher modificado IV por Aneurisma Roto de Artéria comunicante posterior esquerda.
Segue abaixo a escala completa.
Grau 1: Hemorragia subaracnoidea fina ou difusa sem hemoventrículo, indicando baixo risco de vasoespasmo sintomático;
Grau 2: Hemorragia subaracnoidea fina ou difusa com hemoventrículo;
Grau 3: Coágulo cisternal espesso sem hemoventrículo, indicando risco intermediário de vasoespasmo;
Grau 4 Coágulo cisternal com hemoventrículo, indicando alto risco de vasoespasmo sintomático.
Incorreto
A escala de Fisher modificada é muito utilizada por neurocirurgiões, neurologista, neurointensivistas e médicos que trabalham com emergências neurológicas. Classifica a tomografia da admissão de pacientes com HSA por ruptura de aneurisma cerebral. Ela é preditora de desfechos neurológicos e da probabilidade de desenvolvimento de vasoespasmo sintomático e/ou isquemia cerebral tardia.
A paciente do caso acima apresentou uma hemorragia subaracnoideaFisher modificado IV por Aneurisma Roto de Artéria comunicante posterior esquerda.
Segue abaixo a escala completa.
Grau 1: Hemorragia subaracnoidea fina ou difusa sem hemoventrículo, indicando baixo risco de vasoespasmo sintomático;
Grau 2: Hemorragia subaracnoidea fina ou difusa com hemoventrículo;
Grau 3: Coágulo cisternal espesso sem hemoventrículo, indicando risco intermediário de vasoespasmo;
Grau 4 Coágulo cisternal com hemoventrículo, indicando alto risco de vasoespasmo sintomático.
Referências:
Frontera e col. Prediction of symptomatic vasospasm after subarachnoid hemorrhage: the modified fisher scale.Neurosurgery. 2006 Jul;59(1):21-7
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