Paciente portador de síndrome de Down realiza no serviço de acompanhamento ambulatorial, radiografia da região cervical em três posições: neutra, flexão e extensão.
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1. Pergunta
Qual o intuito deste exame neste tipo de paciente?
Correto
Resposta: b) Avaliar instabilidade atlanto-axial
Pacientes portadores de síndrome de Down apresentam risco aumentado de instabilidade, subluxação e deslocamento das duas primeiras vértebras cervicais. Faz-se, portanto, necessário a avaliação rotineira por meio da radiografia cervical em três posições (neutra, flexão e extensão) para diagnóstico precoce de instabilidade. Sabe-se ainda que a instabilidade por de estar presente em cerca de 10 a 20% dos pacientes com síndrome de Down e que a maioria deles não apresenta sintomas clínicos.
Diante da presença de instabilidade seja no exame clínico ou nas radiografias de coluna cervical em perfil, o paciente encontrasse proibido de realizar atividades/esportes que provoquem estresse na cabeça ou região cervical, como ginástica, mergulho, natação estilo borboleta e outros.
E como esse diagnóstico é realizado na radiografia cervical?
Primeiro devemos solicitar radiografia da coluna cervical em perfil nas três posições: neutra, flexão e extensão indicando que a solicitação é para afastar a possibilidade de instabilidade atlanto-axial. Diante disso, o radiologista deve avaliar a distância entre a face posterior do arco anterior de C1 e o odontoide (caso esta distância esteja acima de 4,0 mm, em qualquer uma das incidências, já é considerada patológica).
Segue abaixo exemplo de um exame, realizado num paciente com síndrome de Down.
Referências bibliográficas:
- Buckley LP. Congenital heart disease in infants with Down syndrome. In: Pueschel SM, editor. A study of the young child with Down syndrome. New York, NY: Human Science Press, 1983; 351–64.
- Elliott S, Morton RE, Whithelaw RAJ. Atlantoaxial instability and abnormalities of the odontoid in Down’s syndrome. Arch Dis Childhood 1988;63:1484–9.
- Pueschel MS, Moon AC, Scola FH. Computerized tomography in persons with Down syndrome and atlantoaxial instability. Spine 1992;17:735–7.
- BOËCHAT, Márcia Cristina Bastos; SILVA, Katia Silveira da; LLERENA JUNIOR, Juan Clinton. Instabilidade atlanto-axial na síndrome de Down: o que o radiologista precisa conhecer. Revista Imagem, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 171-179, jul./set. 2006.
Incorreto
Resposta: b) Avaliar instabilidade atlanto-axial
Pacientes portadores de síndrome de Down apresentam risco aumentado de instabilidade, subluxação e deslocamento das duas primeiras vértebras cervicais. Faz-se, portanto, necessário a avaliação rotineira por meio da radiografia cervical em três posições (neutra, flexão e extensão) para diagnóstico precoce de instabilidade. Sabe-se ainda que a instabilidade por de estar presente em cerca de 10 a 20% dos pacientes com síndrome de Down e que a maioria deles não apresenta sintomas clínicos.
Diante da presença de instabilidade seja no exame clínico ou nas radiografias de coluna cervical em perfil, o paciente encontrasse proibido de realizar atividades/esportes que provoquem estresse na cabeça ou região cervical, como ginástica, mergulho, natação estilo borboleta e outros.
E como esse diagnóstico é realizado na radiografia cervical?
Primeiro devemos solicitar radiografia da coluna cervical em perfil nas três posições: neutra, flexão e extensão indicando que a solicitação é para afastar a possibilidade de instabilidade atlanto-axial. Diante disso, o radiologista deve avaliar a distância entre a face posterior do arco anterior de C1 e o odontoide (caso esta distância esteja acima de 4,0 mm, em qualquer uma das incidências, já é considerada patológica).
Segue abaixo exemplo de um exame, realizado num paciente com síndrome de Down.
Referências bibliográficas:
- Buckley LP. Congenital heart disease in infants with Down syndrome. In: Pueschel SM, editor. A study of the young child with Down syndrome. New York, NY: Human Science Press, 1983; 351–64.
- Elliott S, Morton RE, Whithelaw RAJ. Atlantoaxial instability and abnormalities of the odontoid in Down’s syndrome. Arch Dis Childhood 1988;63:1484–9.
- Pueschel MS, Moon AC, Scola FH. Computerized tomography in persons with Down syndrome and atlantoaxial instability. Spine 1992;17:735–7.
- BOËCHAT, Márcia Cristina Bastos; SILVA, Katia Silveira da; LLERENA JUNIOR, Juan Clinton. Instabilidade atlanto-axial na síndrome de Down: o que o radiologista precisa conhecer. Revista Imagem, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 171-179, jul./set. 2006.
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