Terapia Intensiva: veja os novos vídeos de Suporte no Whitebook

Neste post, saiba como os novos Clinical Drops do Whitebook podem te ajudar a tomar decisões em Suporte e Terapia Intensiva.

Este conteúdo foi desenvolvido por médicos, com objetivo de orientar médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde em seu dia a dia profissional. Ele não deve ser utilizado por pessoas que não estejam nestes grupos citados, bem como suas condutas servem como orientações para tomadas de decisão por escolha médica.

Para saber mais, recomendamos a leitura dos termos de uso dos nossos produtos.

Conheça abaixo os Clinical Drops que entraram em novembro na categoria de Suporte no Whitebook. 

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Quais são os alvos de oxigenação na UTI?

No suporte ao paciente grave, a oxigenioterapia adequada é um pilar fundamental no correto seguimento clínico. 

Diversas estratégias de oxigenação podem ser utilizadas para alcançar o alvo ideal de oxigênio (O2), porém as duas principais envolvem uso de ´´um pouco mais de O2´´, tendo PaO2 entre 80-110 mmHg, ou ´´um pouco menos de O2´´, tendo PaO2 entre 60-80 mmHg. De forma que cada estratégia propicia melhor desfecho para grupos específicos de pacientes, otimizando o manejo terapêutico 

Veja mais: Racionalização da terapia antimicrobiana na UTI

Importante ressaltar que a mensuração e interpretação da oximetria devem ter alguns cuidados, uma vez que em pacientes com fatores de interferência na medida de saturação periférica, podem ter grande diferença comparativamente com a saturação arterial, podendo gerar erros de interpretação e uso inadequado da oxigenioterapia. 

Você sabe quais são os alvos de oxigenação na UTI? 

Veja mais no clinical drops. 

Drogas vasoativas: como otimizar o uso na prática clínica?

No ambiente da terapia intensiva, a presença de hipotensão no paciente crítico é algo desafiador e o uso de drogas vasoativas faz parte dos pilares de tratamento. 

É fundamental estabelecer metas para o uso dessas medicações, sendo pautadas principalmente por alvos de pressão arterial média (PAM) e pressão arterial diastólica, relacionadas respectivamente à pressão de perfusão orgânica e à perfusão coronariana. De forma que contextualizar esses alvos e suas alterações evolutivas propicia um melhor domínio das medicações, evitando doses exageradas. 

Individualizar e otimizar os valores dessas medidas de acordo com o contexto clínico é essencial para o uso eficiente das drogas vasoativas.  

Você sabe como otimizar o uso de drogas vasoativas na prática clínica? 

Veja mais em nosso vídeo.

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