Câncer de pele: a importância do diagnóstico precoce em melanoma

O câncer de pele com maior taxa de mortalidade é o melanoma, que representa 90% das mortes. Saiba mais sobre a importância do diagnóstico.

Este conteúdo foi desenvolvido por médicos, com objetivo de orientar médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde em seu dia a dia profissional. Ele não deve ser utilizado por pessoas que não estejam nestes grupos citados, bem como suas condutas servem como orientações para tomadas de decisão por escolha médica.

Para saber mais, recomendamos a leitura dos termos de uso dos nossos produtos.

O melanoma é o tipo de câncer de pele com a maior taxa de mortalidade e gravidade. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental para antecipar a terapia e diminuir, consequentemente, o risco de morte do(a) paciente.

Veja mais: Whitebook: como identificar um melanoma cutâneo?

O uso do dermatoscópio é de extrema importância para o diagnóstico precoce, porque ele é capaz de enxergar variações antes de alterar o ABCDE que, em alguns casos, o próprio paciente pode vir a perceber.

  • A – assimetria
  • B – bordas
  • C – cor
  • D – diâmetro
  • E – evolução

Devido ao uso desta ferramenta no exame, o número de diagnósticos aumentou, além de haver queda da mortalidade.

O melanoma se caracteriza pela presença de mutações genéticas que resultam em dano no potencial de reparação das proteínas antitumorais. Essas mutações são associadas a fatores de risco pessoais e externos, exposição solar é um deles.

A doença é subdividida em quatro tipos principais.
– Melanoma extensivo superficial
– Melanoma nodular
– Lentigo maligno melanoma
– Melanoma lentiginoso acral

Melanoma desmoplásico e melanoma amelanótico ou hipomelanótico são subtipos mais raros da doença.

O Whitebook tem uma série de imagens de diagnóstico na categoria Atlas de Dermatologia que pode ajudar você, profissional, a estudar e reconhecer a doença. Dá uma olhada:

Aproveite também para saber tudo sobre estadiamento e abordagens terapêuticas em cada caso de melanoma.

Até a próxima!

Coautora: Mariana Santino – Dermatologia

*Esse artigo foi revisado pela equipe médica da PEBMED

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