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Quem tem medo dos iMAOs?

Com o advento dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, os iMAOs foram sendo cada vez mais deixados em segundo plano. Por que indicar iMAOs?

imagem digital de um coração, representando o ciclo cardíaco

Abordagem do paciente com disfunção ventricular grave de etiologia isquêmica

Qual seria a melhor abordagem para pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo abaixo de 40% acompanhado de dor precordial e/ou déficit segmentar?

pré-eclâmpsia

Transplante de útero: é possível?

A medicina reprodutiva tem evoluído substancialmente nas últimas décadas, entretanto a maior limitação tem sido a infertilidade devido à fator uterino.

RCP: necessidade de melhorar a resposta em tempo real e monitoramento fisiológico

A parada cardiorrespiratória é um momento dramático para o paciente e para a equipe de saúde. Mas uma nova ferramenta na ressuscitação cardiopulmonar foi avaliada.

Médicos no limite e suas vidas duplas

A crença de que os médicos vivem em seus mundos ideais muitas vezes não exprime o lado mais sombrio de nossa rotina. Diante da dualidade entre o ideal e o real, muitos encontram formas variadas de suporte e fuga.

Como manejar agitação e agressividade

Lidar com pacientes agitados ou agressivos faz parte de uma realidade frequente em emergências, unidades intensivas ou mesmo na rotina ambulatorial.

O que NÃO FAZER com o paciente neurológico

Veja a lista com todas as recomendações da campanha Choosing Wisely sobre como o médico deve lidar com um paciente neurológico.

diabetes mellitus - gestação

Você sabe identificar e tratar a disfunção tireoidiana na gestação?

As alterações fisiológicas da função tireoidiana durante a gestação podem dificultar o diagnóstico tanto do hiper quanto do hipotireoidismo.

Excel Trial – ICP x CRVM? O que escolher?

A doença arterial coronariana (DAC) continua sendo uma importante causa de morte no mundo atual e o manejo de tal entidade costuma ser um desafio.

imagem digital de um coração, representando o ciclo cardíaco

IAM + BRE: o que mudou nos últimos anos?

Não tem como falar de síndrome coronariana aguda sem mencionar sua alteração mais conhecida – e mais temida: o supradesnivelamento do segmento ST.