A asma é uma doença inflamatória e heterogênea das vias aéreas inferiores, com limitação variável do fluxo aéreo. É caracterizada pela história de sintomas respiratórios, tais como sibilos, dispneia, opressão torácica retroesternal e tosse, que variam com o tempo e na intensidade a depender do controle da doença.
Quando prestamos atenção nos dados, fica clara a necessidade de falar sobre a doença e de espalhar informação de qualidade entre médicos e outros profissionais da área da saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que mais de 339 milhões de pessoas ao redor do mundo apresentam a doença.
Considerando que a condição pode afetar qualquer faixa etária, é fundamental traçar uma estratégia de tratamento adequada, educando o paciente sobre os fatores desencadeantes e o plano de ação caso ocorra uma exacerbação. Pensando nisso, conheça um guia, em formato de e-book, com tópicos fundamentais sobre a asma que podem auxiliar na prática médica.
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Avaliando o controle da asma durante o atendimento
Durante o atendimento do paciente com asma alguns pontos são fundamentais:
É importante ter como base uma boa anamnese, o que inclui: a frequência dos sintomas, alterações no sono, limitação de atividades e uso de medicações de resgate ao longo das últimas 4 semanas;
Considerar a adesão do paciente ao tratamento, técnica inalatória e a existência de comorbidades; Analise, também, os pilares do controle da asma:
- Controle dos sintomas: tosse, sibilos, dispneia, entre outros.
- Riscos futuros: prevenção de exacerbações graves que costumam evoluir com prejuízo da função pulmonar e efeitos colaterais dos medicamentos.