Clinical Drops: novos conteúdos de Pediatria disponíveis!

Neste post, conheça os novos vídeos Clinical Drops que acabaram de chegar na categoria de Pediatria do Whitebook! Confira!

Este conteúdo foi desenvolvido por médicos, com objetivo de orientar médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde em seu dia a dia profissional. Ele não deve ser utilizado por pessoas que não estejam nestes grupos citados, bem como suas condutas servem como orientações para tomadas de decisão por escolha médica.

Para saber mais, recomendamos a leitura dos termos de uso dos nossos produtos.

Conheça agora mesmo os novos Clinical Drops que estão disponíveis no Whitebook, nas categoria de Pediatria, e como eles podem te auxiliar na prática médica!

Extubação na criança: quando considerar que um paciente é candidato ao procedimento?

Essa pergunta deve ser feita diariamente diante de um paciente intubado, pois a ventilação mecânica invasiva tem riscos como pneumonia, disfunção diafragmática, exposição a sedativos e narcóticos além de lesões por barotrauma, volutrauma, biotrauma e oxitrauma. Seu desmame deve ser iniciado logo, se possível, após a intubação, titulando os parâmetros configurados com os seguintes alvos: volume corrente de 6-8 ml/Kg, uma PEEP que é a pressão positiva do final da expiração. Confira os demais neste Drops!

Extubação na criança: quais são os cuidados pré-extubação?

Sabemos que fazer corticoterapia previne a falha de extubação em adultos, mas não há um consenso se previne em Pediatria. Na prática clínica, se o paciente pediátrico já tiver mais de cinco dias de intubação, ou se falhou previamente a extubação por edemas de vias aéreas superiores, tendemos a fazer dexametasona de 0,6ml/kg ao dia a 1mg/mg ao dia de 6 em 6 horas, máximo de 16 mg/kg ao dia, endovenoso, por 24 a 48 horas antes da extubação. Fique por dentro dos detalhes com o conteúdo disponível no Whitebook!

Extubação na criança: ao que se atentar no momento da extubação?

Longe do paciente, explicar para família que sempre existe o risco do paciente tem que ser reintubado após a extubação, verificar se a família prefere ficar durante a extubação ou aguardar fora do ambiente. No momento da extubação, primeiro, acalmar o paciente; segundo, explicar ao paciente que você vai aspirar o tubo, então aspirar; terceiro, desinsuflar completamente o balonete se o tubo possuir e ainda estiver insuflado; quarto, desgrudar a fixação do TOT da pele do paciente. Saiba mais neste Clinical Drops!

Quais são os pacientes pediátricos candidatos a receber cuidados paliativos?

A palavra “paliativo” advém do verbo “paliar”, do latim palliare, que significa cobrir com o manto e de palliates, que significa aliviar sem chegar a curar. Segundo a definição da OMS de 2018, consiste em prevenir e aliviar o sofrimento de pacientes adultos e pediátricos e suas famílias que enfrentam problemas associados a doenças potencialmente fatais, incluindo sofrimento físico, psicológico, social e espiritual dos pacientes e de seus familiares. Assista à íntegra do conteúdo no Whitebook!

Administração de surfactante em prematuros extremos: tubo orotraqueal ou cateter traqueal?

Até pouco tempo, a administração de surfactante mais preconizada era via tubo endotraqueal, fazendo a técnica EN-SURE, entubar, administrar o surfactante pelo tubo e extubar, que é uma forma invasiva. O consenso europeu de manejo da síndrome de desconforto respiratório em neonatos de 2019 recomenda a administração de surfactante por cateter traqueal, posicionado por laringoscopia direta ou videolaringoscopia, uma forma menos invasiva ao invés de usar por meio do tubo orotraqueal. Acesse o conteúdo disponível neste Drops para saber mais!

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