Infecção do trato urinário: caso clínico [podcast]

Neste episódio, o Dr. Rafael Duarte vai falar sobre a infecção do trato urinário (ITU), discutindo um caso clínico.

Este conteúdo foi desenvolvido por médicos, com objetivo de orientar médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde em seu dia a dia profissional. Ele não deve ser utilizado por pessoas que não estejam nestes grupos citados, bem como suas condutas servem como orientações para tomadas de decisão por escolha médica.

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Neste episódio, o Dr. Rafael Duarte, especialista em microbiologia e conteudista do Whitebook, vai falar sobre a infecção do trato urinário (ITU), discutindo um caso clínico. Escute as orientações completas. 

A ITU é muito comum nas emergências e urgências e responde por um dos maiores fluxos de pacientes nesses ambientes.  

As principais queixas são:

  • Cistite (ITU baixa): Disúria, polaciúria, urgência miccional, noctúria, dor ou desconforto suprapúbico, urina turva e hematúria macroscópica; 
  • Pielonefrite (ITU alta): Febre alta (> 38ºC) com calafrios, lombalgia, queda do estado geral, náuseas e vômitos. Para o homem, o espectro clínico de ITU inclui prostatite, naqueles com sintomas de cistite recorrentes e dor pélvica ou perineal associada; 
  • Complicações: Abscesso renal, abscesso perinéfrico, pielonefrite enfisematosa, pielonefrite xantogranulomatosa, necrose papilar, bacteremia, sepse, choque séptico e/ou insuficiência renal. 

Veja mais: Infecção do trato urinário (ITU) em pediatria — atualização 2021 

Caso clínico

Para abordar o assunto, veja o caso clínico abaixo, classificado como simples, mas que sempre gera dúvida nos profissionais de saúde na prescrição de conduta terapêutica: ITU não complicada em mulheres não gestantes, em idade reprodutiva com atividade sexual normal.

“Chega ao consultório uma paciente com 20 anos, sem comorbidades, sem histórico cirúrgico ou quadro que chame a atenção. Apresenta queixa de ardência urinária, sente que tem ido mais ao banheiro; não relata como dor, mas sim um incômodo na região suprapúbica. Diz que já vem tratando com analgésicos, automedicação em casa, mas não houve melhora e os sintomas já começaram há dois dias.”

Quais as perguntas que devem ser feitas pelo médico em um caso clínico como o acima?

Veja a explicação completa no podcast! 

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