Malária: o que você precisa saber sobre a profilaxia para viajantes

A profilaxia para viajantes é parte fundamental da prevenção da malária. Veja aqui informações importantes que você precisa saber para orientar seu paciente.

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Até 2016, os casos de malária no Brasil estavam em declínio significativo. No entanto, segundo dados da Fundação Oswaldo Cruz, o país pode ter um aumento de 50% nos casos em 2018, devido, principalmente, às ações de prevenção que foram deixadas de lado. A profilaxia para viajantes é parte fundamental da prevenção da doença. Veja aqui informações importantes que você precisa saber para orientar seu paciente.

Recomendação da OMS:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a prevenção da malária seja pensada em todos os eventos de áreas de risco.

Áreas de risco:

As áreas de risco são: Região Amazônica (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), África subsaariana, América Central, Ásia (sul e sudeste) e Oceania (especialmente Indonésia, Filipinas e vizinhança).

Medicamentos usados na profilaxia da malária:

No Brasil, apenas um medicamento para quimioprofilaxia está disponível atualmente: a doxiciclina. O esquema de uso é um dia antes, durante toda a estadia na área de risco e quatro semanas após retornar.

Outros cuidados:

Todos os cuidados para evitar a picada do mosquito devem ser mantidos, como o uso do repelente.

Veja também os pontos principais do manejo da malária para o seu plantão!

*Esse artigo foi revisado pela equipe médica da PEBMED

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