O rastreamento do câncer de próstata possui como principal benefício a detecção precoce de vulnerabilidade. Mas por causa das questões culturais presentes em nossa sociedade, a maioria dos homens desconhecem que os benefícios do rastreamento do câncer de próstata superam os riscos desses exames. Quando há positivação nos exames, temos a necessidade da realização da biópsia para confirmação dos casos suspeitos. Compreendendo a importância da temática, se faz importante testar nossos conhecimentos sobre o assunto. Assim, julgue as afirmativas a seguir:
I – O exame de toque retal pode ser considerado de eficácia reduzida comparado ao exame do PSA sanguíneo, para a detecção do câncer de próstata. No entanto, pode sugerir a possibilidade de câncer em homens com níveis normais de PSA. Por isso pode ser incluído como um dos exames de rastreamento do câncer de próstata.
II – O PSA pode se apresentar de duas maneiras principais disponíveis no sangue, sendo relacionada às proteínas do sangue e aquelas circulantes livre (não ligada). Sabemos que a porcentagem de PSA livre é menor em homens que têm câncer de próstata do que em homens que não têm a doença. Se o PSA está na faixa limítrofe (entre 4 e 10), o PSA livre pode ser usado na decisão por biópsia da próstata. Um PSA livre mais baixo aumenta chance de ter câncer de próstata aumentando a necessidade de fazer uma biópsia.
III – A ingestão de algumas ervas, pelo paciente, podem mascarar os níveis de PSA. Antes do exame o paciente deve ser orientado a não andar de bicicleta, fazer outras atividades físicas, ou mesmo ter relações sexuais, pois esses fatores podem alterar os níveis do PSA. A utilização de hormônios como a testosterona também pode aumentar os níveis do PSA.
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I – O toque retal é um exame complementar e muito importante para o diagnóstico de câncer de próstata. O que não quer dizer que é mais efetivo para o rastreio. O que acontece é que homens com níveis normais de PSA podem estar com hiperplasia prostática. O exame consiste em introduzir o dedo, com luvas e lubrificado no reto do homem, na busca de identificar qualquer inchaço ou áreas endurecidas na próstata, podendo assim facilitar um diagnóstico mascarado por níveis diminutos de PSA.
II – O PSA possui sua faixa limítrofe geralmente de 4 a 7 ng/ml. Quando há níveis mais altos do PSA o mais provável é que os médicos solicitem a realização de outros exames como o toque retal ou uma biópsia da próstata, exames de imagens também contribuem para o diagnóstico.
III – A próstata aumentada, uso de medicamentos, andar de bicicleta, prostite, ejaculação por exemplo, pode aumentar os níveis do PSA. Outros fatores como: medicamentos inibidores da 5-alfa redutase, ervas e suplementos, além de outros medicamentos como aspirina, estatinas e diuréticos podem abaixar os níveis de PSA.
Referências bibliográficas:
Binow Demuner, B. ., & Carrijo-Carvalho, L. C. (2021). Avaliação de fatores de risco e antígeno prostático específico no rastreamento de câncer de próstata. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 20(2), 235–239. DOI: 10.9771/cmbio.v20i2.44049
GOMES, BL.; EUFRÁSIO, LS.; MARIANO, MR.; SOUSA, IV de.; SANTOS, PTA dos.; GOUVEIA, GP de M. Conhecimento masculino sobre o câncer de próstata: estudo transversal. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , [S. l.] , v. 10, n. 8, pág. e53010817920, 2021. DOI: 10.33448 / rsd-v10i8.17920. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17920. Acesso em: 8 nov. 2021.
JUNQUEIRA, PEDRO HENRIQUE REZENDE et al. PSA density of the lesion: a mathematical formula that uses clinical and pathological data to predict biochemical recurrence in prostate cancer patients. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões [. 2021, 48, e20212965. DOI: 10.1590/0100-6991e-20212965.
Santos Júnior, C. J. dos, & Oliveira, E. C. T. (2021). Distribuição espacial da morbimortalidade por câncer de próstata em indivíduos adultos no estado de Alagoas-Brasil. DESAFIOS – Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 8(3), 30-42. https://doi.org/10.20873/uftv8-11141
Paula A. G. de, SantosA. N. da S., NascimentoK. T. M. do, & VetorazoJ. V. P. (2021). Divulgação das ações preventivas do câncer de próstata: atuação do enfermeiro na atenção primária de saúde. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 14, e8974. https://doi.org/10.25248/reaenf.e8974.2021
Incorreto
Resposta: e) Todas as alternativas estão corretas
I – O toque retal é um exame complementar e muito importante para o diagnóstico de câncer de próstata. O que não quer dizer que é mais efetivo para o rastreio. O que acontece é que homens com níveis normais de PSA podem estar com hiperplasia prostática. O exame consiste em introduzir o dedo, com luvas e lubrificado no reto do homem, na busca de identificar qualquer inchaço ou áreas endurecidas na próstata, podendo assim facilitar um diagnóstico mascarado por níveis diminutos de PSA.
II – O PSA possui sua faixa limítrofe geralmente de 4 a 7 ng/ml. Quando há níveis mais altos do PSA o mais provável é que os médicos solicitem a realização de outros exames como o toque retal ou uma biópsia da próstata, exames de imagens também contribuem para o diagnóstico.
III – A próstata aumentada, uso de medicamentos, andar de bicicleta, prostite, ejaculação por exemplo, pode aumentar os níveis do PSA. Outros fatores como: medicamentos inibidores da 5-alfa redutase, ervas e suplementos, além de outros medicamentos como aspirina, estatinas e diuréticos podem abaixar os níveis de PSA.
Referências bibliográficas:
Binow Demuner, B. ., & Carrijo-Carvalho, L. C. (2021). Avaliação de fatores de risco e antígeno prostático específico no rastreamento de câncer de próstata. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 20(2), 235–239. DOI: 10.9771/cmbio.v20i2.44049
GOMES, BL.; EUFRÁSIO, LS.; MARIANO, MR.; SOUSA, IV de.; SANTOS, PTA dos.; GOUVEIA, GP de M. Conhecimento masculino sobre o câncer de próstata: estudo transversal. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , [S. l.] , v. 10, n. 8, pág. e53010817920, 2021. DOI: 10.33448 / rsd-v10i8.17920. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17920. Acesso em: 8 nov. 2021.
JUNQUEIRA, PEDRO HENRIQUE REZENDE et al. PSA density of the lesion: a mathematical formula that uses clinical and pathological data to predict biochemical recurrence in prostate cancer patients. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões [. 2021, 48, e20212965. DOI: 10.1590/0100-6991e-20212965.
Santos Júnior, C. J. dos, & Oliveira, E. C. T. (2021). Distribuição espacial da morbimortalidade por câncer de próstata em indivíduos adultos no estado de Alagoas-Brasil. DESAFIOS – Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 8(3), 30-42. https://doi.org/10.20873/uftv8-11141
Paula A. G. de, SantosA. N. da S., NascimentoK. T. M. do, & VetorazoJ. V. P. (2021). Divulgação das ações preventivas do câncer de próstata: atuação do enfermeiro na atenção primária de saúde. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 14, e8974. https://doi.org/10.25248/reaenf.e8974.2021
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